O suicídio colectivo do PSD
Por Joaquim Letria
É UMA IMAGEM FELIZ do Dr. Pinto Balsemão aquela do suicídio colectivo do PSD. Claro que a consumarem-se os receios do militante número um do partido da laranja, estaríamos perante uma dor de alma de consequências funestas para todos nós.
A verdade é que compete aos militantes e dirigentes do PSD salvarem o partido e ajudarem-nos a recuperar Portugal da tragédia em que eles, com os socialistas, o mergulharam.
Tem o Dr. Balsemão toda a razão. Com tantos barões, baronetes, damas de ferro, madres Teresa de Calcutá e uma juventude na terceira idade, o PSD mais parece uma daquelas seitas americanas malucas que vão para a floresta matarem-se com produtos químicos, ou se metem num rancho para darem cabo do canastro uns aos outros, crianças e mulheres primeiro.
Em vez de estrebucharem e fazerem barulhos de estertor, para amplificarem os efeitos de terror que já só fazem rir, bem podiam os sociais-democratas, ou populares-democratas, como preferirem, dar corda aos sapatos, tocar a unir e ressalvarem o partido como fizeram com o prof. Emídio Guerreiro, quando este aguentou os cavalos perante a debandada geral. A continuarem assim, bem podem optar pelo “645 Forte”, óptimo para se livrarem de tantos escaravelhos.
É UMA IMAGEM FELIZ do Dr. Pinto Balsemão aquela do suicídio colectivo do PSD. Claro que a consumarem-se os receios do militante número um do partido da laranja, estaríamos perante uma dor de alma de consequências funestas para todos nós.
A verdade é que compete aos militantes e dirigentes do PSD salvarem o partido e ajudarem-nos a recuperar Portugal da tragédia em que eles, com os socialistas, o mergulharam.
Tem o Dr. Balsemão toda a razão. Com tantos barões, baronetes, damas de ferro, madres Teresa de Calcutá e uma juventude na terceira idade, o PSD mais parece uma daquelas seitas americanas malucas que vão para a floresta matarem-se com produtos químicos, ou se metem num rancho para darem cabo do canastro uns aos outros, crianças e mulheres primeiro.
Em vez de estrebucharem e fazerem barulhos de estertor, para amplificarem os efeitos de terror que já só fazem rir, bem podiam os sociais-democratas, ou populares-democratas, como preferirem, dar corda aos sapatos, tocar a unir e ressalvarem o partido como fizeram com o prof. Emídio Guerreiro, quando este aguentou os cavalos perante a debandada geral. A continuarem assim, bem podem optar pelo “645 Forte”, óptimo para se livrarem de tantos escaravelhos.
«24 horas» de 11 de Dezembro de 2009
Etiquetas: JL
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