4.1.10
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3 Comments:
Falando apenas do Acordo, convenhamos que é uma tremenda chatice, para não lhe chamar outra coisa.
Já estou como diz (penso eu) Saramago: demasiado velho para reaprender a escrever - o que não quer dizer que ele, Saramago, que se farta de se esquecer de virgulas e sinais de pontuação seja, noutra perspectiva, exemplar...
Quanto aos erros que, com ou sem Acordo, sempre aparecem, por hoje, não se comentam.
Eu não estou assim tão velho para aprender o novo acordo, mas sinceramente nem sequer quero.
Ainda tenho muitos livros para ler e nenhum deles sujeito ao novo acordo.
Para que me vou chatear se no conforto das minhas leituras vou continuar a ignorar o acordo?
Além de que vou ter de arranjar um novo corrector ortográfico?
E o meu Dicionário Houaiss que não foi nada barato, quantas revisões vai ter?
Sinceramente, prefiro ser um tipo em desacordo daqui para a frente.
Além disso não gosto de ficar na dúvida quando uma frase começa como "O fato dele...".
O suspense mata-me logo!
Não percebo por que “facto” terá que ser alterado! Os brasileiros chamam “terno” ao nosso “fato” e “fato” ao nosso “facto”. Não havia confusão nenhuma. Consequentemente, não há razão para homogeneizar os termos. Ou não estarei a ver bem a coisa...?
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