De novo os "Actos de Deus"
Por Carlos Fiolhais
"ACTOS DE DEUS" era o nome que tinham nas antigas apólices de seguro as tragédias naturais como as cheias do Douro que estiveram na base do acidente de Entre-os-Rios ou a recentes cheias na ilha da Madeira que, infelizmente, levaram pessoas e bens. Mas, em geral, às circunstâncias naturais acrescem os erros humanos, por acção ou omissão.
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Também desde que o homem existe sobre a Terra que faz edifícios e pontes de modo que eles não caiam logo. A tecnologia da construção que permitiu as pontes romanas ou as catedrais da Idade Média foi de base empírica. Construía-se e, se a construção não caísse, então... ficava de pé. Experimentava-se tal como se faz ao provar um produto culinário. (...)
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Também desde que o homem existe sobre a Terra que faz edifícios e pontes de modo que eles não caiam logo. A tecnologia da construção que permitiu as pontes romanas ou as catedrais da Idade Média foi de base empírica. Construía-se e, se a construção não caísse, então... ficava de pé. Experimentava-se tal como se faz ao provar um produto culinário. (...)
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