Passatempo-relâmpago
NA SUA CRÓNICA de hoje, Joaquim Letria salienta o facto de a catástrofe da Madeira ter provocado uma acalmia nas confrontações político-partidárias em Portugal, fazendo-me lembrar o que é referido logo no início do livro «...» (*):
No Verão de 1917, choveu torrencialmente durante seis dias, inundando as trincheiras dos homens que se enfrentavam em Artois e no Pas-de-Calais. Perante essa emergência, os soldados de ambos os lados interromperam a matança - trocando, temporariamente, as bombas mortíferas por bombas de tirar água.
(*) Pergunta-se: qual o livro em causa? Será atribuído um exemplar do mesmo a quem primeiro der a resposta certa. Actualização: o passatempo terminou, como se pode confirmar [aqui].
No Verão de 1917, choveu torrencialmente durante seis dias, inundando as trincheiras dos homens que se enfrentavam em Artois e no Pas-de-Calais. Perante essa emergência, os soldados de ambos os lados interromperam a matança - trocando, temporariamente, as bombas mortíferas por bombas de tirar água.
(*) Pergunta-se: qual o livro em causa? Será atribuído um exemplar do mesmo a quem primeiro der a resposta certa. Actualização: o passatempo terminou, como se pode confirmar [aqui].
6 Comments:
Começando pelo "A", como sempre:
AUTOR:
....A...
TÍTULO:
..././...../../..A.../....
Boa tarde,
Pode ser um "s".
Obrigada
AUTOR:
...SA...
TÍTULO:
S.././S..../../..A.../..S.
Konsalik
Sob o Signo do Grande Urso
OK, ver actualização
Um soldado de artilharia refere no seu diário qua a 27-8-1917«não ouve bombardeio algum (...) relativo ó grande inverno e tempestades».
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