8.4.10

A face oculta da política e da comunicação social

Por C. Barroco Esperança

QUANDO UM INDIVÍDUO da PJ, outro da comunicação social e um terceiro, ligado a um Governo de triste memória, quiseram condicionar o voto dos portugueses com uma conspiração, abriram a caixa de Pandora e exoneraram a ética da política.

Um director da PJ chegou a dizer a um jornalista que bastava referir o nome de um certo líder partidário, quando se falasse de pedofilia, para o liquidar. Era e foi verdade. Teve de se demitir mas não me consta que o conspirador tenha sido preso. Só a ministra que o defendeu acabou presa… num rendoso Conselho de Administração.

Mais tarde até de Belém partiu um estafeta a plantar notícias de escutas num jornal cujo director se esforçou por transformar em pasquim. (...)

Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger GMaciel said...

É tudo verdade, só não entendo é como é que alguém que tem, indubitavelmente, graves falhas de carácter, para dizer o mínimo, saia incólume desta análise.

9 de abril de 2010 às 23:28  

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