A face oculta da política e da comunicação social
Por C. Barroco Esperança
QUANDO UM INDIVÍDUO da PJ, outro da comunicação social e um terceiro, ligado a um Governo de triste memória, quiseram condicionar o voto dos portugueses com uma conspiração, abriram a caixa de Pandora e exoneraram a ética da política.
Um director da PJ chegou a dizer a um jornalista que bastava referir o nome de um certo líder partidário, quando se falasse de pedofilia, para o liquidar. Era e foi verdade. Teve de se demitir mas não me consta que o conspirador tenha sido preso. Só a ministra que o defendeu acabou presa… num rendoso Conselho de Administração.
Mais tarde até de Belém partiu um estafeta a plantar notícias de escutas num jornal cujo director se esforçou por transformar em pasquim. (...)
QUANDO UM INDIVÍDUO da PJ, outro da comunicação social e um terceiro, ligado a um Governo de triste memória, quiseram condicionar o voto dos portugueses com uma conspiração, abriram a caixa de Pandora e exoneraram a ética da política.
Um director da PJ chegou a dizer a um jornalista que bastava referir o nome de um certo líder partidário, quando se falasse de pedofilia, para o liquidar. Era e foi verdade. Teve de se demitir mas não me consta que o conspirador tenha sido preso. Só a ministra que o defendeu acabou presa… num rendoso Conselho de Administração.
Mais tarde até de Belém partiu um estafeta a plantar notícias de escutas num jornal cujo director se esforçou por transformar em pasquim. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: CBE
1 Comments:
É tudo verdade, só não entendo é como é que alguém que tem, indubitavelmente, graves falhas de carácter, para dizer o mínimo, saia incólume desta análise.
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