1.4.10
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Fora de Controlo - (*)
- Ainda nos sobram timorenses
- Luz - Espanta pássaros, São Miguel, Açores
- A Igreja católica, os milagres e os escândalos
- Como é que isto se explica? (*)
- O fisco e o fiasco
- No que se pode ler à direita, em cima, há duas peq...
- Tribunal faz justiça a GNRs
- Clicar na imagem, para a ampliar
- A vitória do mal-amado
8 Comments:
Conceito recente, que ainda não está registado em português, embora o termo já seja, de algum modo, comum.
HOSTEL deve ser um neologismo feito com "hostal" e "hotel".
O certo é que eu ando quilómetros a pé, por Lisboa toda, e hoje foi a 1ª vez que vi um. (Está na Travessa do Cidadão João Gonçalves, aos Anjos).
Já agora: parece que o Cidadão João Gonçalves «foi merceeiro, proprietário de três mercearias, (ao cimo da Calçada de Agostinho de Carvalho, na rua de Arroios e na rua da Graça), foi um organizador de associações de classe e também fundador do Centro Eleitoral Republicano, nas freguesias dos Anjos e de S. Jorge de Arroios. Ainda segundo o mesmo informador, o cidadão João Gonçalves faleceu antes da implantação da república»
Luiz Pastor de Macedo, Lisboa de Lés a Lés, vol. III, 3ª ed., C.M.L., 1985, pp. 34, 35.
Onde procurei, apareceu-me albergue ou estalagem.
Parece-me mais um daqueles conceitos importados por estilo homogeneizador ou por simples ignorância da língua.
Onde escrevi conceitos leia-se termos.
As tabuletas que costumo ver indicam 'hotel', 'pensão' e 'residencial'; por vezes, embora mais raramente, também 'motel'.
No entanto, esta do 'hostel' foi a 1ª que encontrei, e até o corrector ortográfico refila! Mas decerto virão mais.
A primeira vez que me apercebi que existiam “hostels” foi em Itália. Proporcionam estadias módicas. Alugam camas em vez de quartos e os quartos de banho que são compartilhados por um determinado número de quartos. Assim como a cozinha. Conheci , através de amigos, uma família libanesa proprietária de um destes “hostels” e parece que o negócio era lucrativo. Recordo-me que um dos três que geriam o hostel tinha sido professor universitário no Líbano e estava bastante satisfeito com a sua nova “profissão”. Numa das visitas que fizemos à sua gigantesca casa de campo (com um paisagem fabulosa) contaram-nos as suas peripécias por diversos países europeus depois de terem sido “obrigados” a sair do Líbano. Dois dos seus filhos dominavam perfeitamente quatro idiomas.
Carlos, desculpe... como eu me alonguei com a estória do “hostel”!
Boa Páscoa!
Perfeito!
Vou, então, adicionar a palavra ao "corrector ortográfico",para ele deixar de resmungar (com um sublinhado a vermelho) de cada vez que ela aparece.
Enviar um comentário
<< Home