1.4.10

Uma pesquisa na internet em hostel dá algumas respostas,
desde que não seja feita num Dicionário da Língua Portuguesa

8 Comments:

Blogger R. da Cunha said...

Conceito recente, que ainda não está registado em português, embora o termo já seja, de algum modo, comum.

1 de abril de 2010 às 22:11  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

HOSTEL deve ser um neologismo feito com "hostal" e "hotel".

O certo é que eu ando quilómetros a pé, por Lisboa toda, e hoje foi a 1ª vez que vi um. (Está na Travessa do Cidadão João Gonçalves, aos Anjos).

1 de abril de 2010 às 22:17  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Já agora: parece que o Cidadão João Gonçalves «foi merceeiro, proprietário de três mercearias, (ao cimo da Calçada de Agostinho de Carvalho, na rua de Arroios e na rua da Graça), foi um organizador de associações de classe e também fundador do Centro Eleitoral Republicano, nas freguesias dos Anjos e de S. Jorge de Arroios. Ainda segundo o mesmo informador, o cidadão João Gonçalves faleceu antes da implantação da república»

Luiz Pastor de Macedo, Lisboa de Lés a Lés, vol. III, 3ª ed., C.M.L., 1985, pp. 34, 35.

1 de abril de 2010 às 22:19  
Blogger Sepúlveda said...

Onde procurei, apareceu-me albergue ou estalagem.
Parece-me mais um daqueles conceitos importados por estilo homogeneizador ou por simples ignorância da língua.

2 de abril de 2010 às 08:51  
Blogger Sepúlveda said...

Onde escrevi conceitos leia-se termos.

2 de abril de 2010 às 08:55  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

As tabuletas que costumo ver indicam 'hotel', 'pensão' e 'residencial'; por vezes, embora mais raramente, também 'motel'.

No entanto, esta do 'hostel' foi a 1ª que encontrei, e até o corrector ortográfico refila! Mas decerto virão mais.

2 de abril de 2010 às 10:50  
Blogger Catarina said...

A primeira vez que me apercebi que existiam “hostels” foi em Itália. Proporcionam estadias módicas. Alugam camas em vez de quartos e os quartos de banho que são compartilhados por um determinado número de quartos. Assim como a cozinha. Conheci , através de amigos, uma família libanesa proprietária de um destes “hostels” e parece que o negócio era lucrativo. Recordo-me que um dos três que geriam o hostel tinha sido professor universitário no Líbano e estava bastante satisfeito com a sua nova “profissão”. Numa das visitas que fizemos à sua gigantesca casa de campo (com um paisagem fabulosa) contaram-nos as suas peripécias por diversos países europeus depois de terem sido “obrigados” a sair do Líbano. Dois dos seus filhos dominavam perfeitamente quatro idiomas.
Carlos, desculpe... como eu me alonguei com a estória do “hostel”!
Boa Páscoa!

2 de abril de 2010 às 13:28  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Perfeito!

Vou, então, adicionar a palavra ao "corrector ortográfico",para ele deixar de resmungar (com um sublinhado a vermelho) de cada vez que ela aparece.

2 de abril de 2010 às 13:32  

Enviar um comentário

<< Home