7.8.10

Passatempo Calimero de 7 Ago 10

INICIALMENTE, este desafio destina-se apenas aos leitores que não tenham ganho nada nos passatempos aqui propostos desde o passado dia 25 de Julho até hoje. Contudo, se a resposta demorar a surgir, a participação será alargada. Os prémios, como já se percebeu, serão exemplares dos livros cujas capas aqui se vêem. Comecemos, então, por recordar uma velha anedota:

REPIMPADO numa esplanada, um galã de bairro vê, na mesa do lado, uma bonita mulher que, apesar do seu ar aristocrático, dá mostras de apreciar os olhares matadores que ele lhe lança. Ao fim de algum tempo, o conquistador latino debruça-se para ela e pergunta-lhe, baixinho e em tom de brincadeira, se era capaz de ir para a cama com um desconhecido por 100 milhões de euros. Ela acha graça ao atrevido e responde: «Por 100 milhões?! Até por metade!».
Sem lhe dar tempo para respirar, o artista pergunta-lhe, então, se aceitava fazer o mesmo, com ele, mas por 100 euros.
Ela mostra-se abespinhada: «Olhe lá, mas o que é que você julga que eu sou?!»
Ao que o outro responde: «Bem... o que a senhora é, já percebi. Agora, estamos só a discutir o preço».
.
1 - Esta velha anedota surge a propósito de um recente acontecimento da vida nacional. Qual foi? Actualização: quem primeiro deu a resposta certa foi 'AF'. Ver também o comentário das 19h21m de 7 Ago 10.

2 - Com diferenças de pormenor, a anedota que aqui se reproduz apareceu num comentário feito a um texto de Helena Matos publicado recentemente no blogue Blasfémias. Qual o título desse post? Actualização: a resposta certa foi dada por 'Macy', como se pode confirmar [aqui]. Ver também o comentário das 10h10m de 8 Ago 10, aqui no 'Sorumbático'.

15 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Bem... Enquanto a resposta não vem, vou eu ao cafezinho. Até já.

7 de agosto de 2010 às 14:53  
Blogger Musicologo said...

O estado Português e as suas privatizações? Nomeadamente o BPN?...

7 de agosto de 2010 às 16:36  
Blogger AF said...

A venda da brasileira Vivo à Telefónica, pela PT

7 de agosto de 2010 às 17:11  
Blogger Manuel Brás said...

Venda da PT, referente à participação na VIVO, à Telefonica. Resposta devidamente enquadrada:

Com esses milhões avivados,
após meses de incertezas,
deixarão alguns tão lavados
das mais ingénuas justezas.

É cedo para festejar
os milhões espanholados,
para não se lacrimejar
sobre feitos empolados.

7 de agosto de 2010 às 17:20  
Blogger Manuel Brás said...

Peço desculpas por ter repetido a resposta de AF, não tinha reparado... Todavia, fica o meu enquadramento.

7 de agosto de 2010 às 17:43  
Blogger Unknown said...

Negócio da PT

7 de agosto de 2010 às 17:55  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Desculpem lá só agora 'aparecer' aqui, mas sucede que fui ver, pela 2.ª vez, «O Escritor Fantasma»...

-

A 1.ª fase foi ganha por AF, que tem agora 24h para escrever para medina.ribeiro@gmail.com indicando qual dos 2 livros prefere e morada para envio.

Vai seguir-se, em breve, uma 2ª questão, e pede-se a AF que, pelo menos de início, se abstenha de concorrer a essa. Até já!

7 de agosto de 2010 às 19:21  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Em relação à 2ª pergunta, aqui vai uma 'dica':

O comentário em questão (afixado no 'Blasfémias') é o 2.º dos que foram feitos ao 'post' da Helena Matos cujo título (ou URL/link) se pergunta.

O seu autor é alguém que costuma afixar comentários aqui no 'Sorumbático'.

7 de agosto de 2010 às 21:11  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Bem, mas por hoje é tudo.
Até amanhã.

7 de agosto de 2010 às 21:42  
Blogger macy said...

O titulo é:

“Os donos do nosso – nova espécie identificada no ecossistema do Estado Social*”

7 de agosto de 2010 às 22:45  
Blogger Unknown said...

"Podemos perguntar à rainha de Inglaterra".

http://blasfemias.net/2010/08/06/podemos-perguntar-a-rainha-de-inglaterra/

8 de agosto de 2010 às 00:30  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

A anedota (que, como atrás se diz, se aplica como uma luva à venda da VIVO) aparece contada pelo leitor CMR no 2.º comentário ao texto de Helena Matos, indicado por "Macy".
O 'link' está indicado em 'actualização'

Assim, Macy tem 24h para escrever para medina.ribeiro@gmail.com, indicando morada e qual dos 2 livros prefere. (No entanto, ainda temos de esperar a resposta de 'AF', que tem prioridade na escolha do livro).

--
Relembrando:
Em comentário à mais recente crónica de Baptista-Bastos, o mesmo leitor escreveu, aqui no 'Sorumbático':

«...O certo é que uso dessa 'golden share' acabou por ser, aos olhos de muitos portugueses, um acto patriótico, pois toda a gente (do CDS ao BE, passando por Marcelo e Cavaco) os convenceu de que a venda da VIVO (à Telefónica de Espanha) teria sido uma facada na honra nacional.
A esse curioso sentimento patriótico («a VIVO faz parte de Portugal!») não deve ter sido alheio o resultado do jogo com a Espanha (realizado na mesma altura), e cujo resultado foi considerado uma humilhação que a 'golden share' ajudou a compensar... Como se sabe, um par de semanas depois (e com uma subidazinha de preço) a honra já deixou de interessar.

8 de agosto de 2010 às 10:10  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

No 'team' dos que diziam que «Vender a VIVO seria como vender uma parte da Nação!» contou-se, também, o Prof. Freitas do Amaral.

Note-se que, depois de defender o mesmo (antes da venda), Marcelo Rebelo de Sousa esqueceu-se de comentar o caso, no seu programa da TVi, da semana passada (depois da venda).

Vamos esperar por logo à noite...

8 de agosto de 2010 às 10:39  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

O leitor 'AF' deixou expirar o prazo de 24h para reclamar o livro que ganhou.

Assim sendo, 'Macy' vai receber o que, entretanto, pediu.

8 de agosto de 2010 às 22:13  
Blogger Catarina said...

Já vi o “O Escritor Fantasma”. Se não soubesse que este era um filme de Polanski nunca teria pensado neste cineasta como realizador do mesmo. Ainda o associo a filmes como “Rosemary’s Baby” e “The Tenant”. Embora tivesse gostado do filme e do desempenho de Ewan McGregor, tive uma certa dificuldade em aceitar este “escritor fantasma” a tentar desvendar uma conspiração. Não tinha concluído, porém, o que o manuscrito revelou e nem pensei que o desfecho seria aquele que as folhas de papel espalhadas pela rua e o ruído nos fizeram supor.

9 de agosto de 2010 às 15:53  

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