O Catroga e o Duque
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Por João Duque
1. É verdade que assinei o despacho que se pode ler [aqui].
2. Os textos dos Despachos são standard e não são explicativos. A justificação anexa é que o pode ser.
3. Em Julho de 2010 enviei um conjunto de respostas a uma entrevista ao SOL e que nunca foi publicada e penso que terá sido esclarecedora. Deixo-as aqui para esclarecimento da situação.
Por João Duque
1. É verdade que assinei o despacho que se pode ler [aqui].
2. Os textos dos Despachos são standard e não são explicativos. A justificação anexa é que o pode ser.
3. Em Julho de 2010 enviei um conjunto de respostas a uma entrevista ao SOL e que nunca foi publicada e penso que terá sido esclarecedora. Deixo-as aqui para esclarecimento da situação.
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Cara XXX
Agradeço o interesse e a preocupação em recolher as minhas respostas às questões colocadas que passo a esclarecer:
O Professor Eduardo Catroga licenciou-se nesta casa em Julho de 1966, tendo sido na data o melhor aluno desse ano. Iniciou funções docentes no ISEG no ano lectivo 1967/68, tendo sido regente das cadeiras na área da Economia da Empresa até ao lectivo de 1974/75. A escola, atendo ao seu curriculum académico e profissional tomou a iniciativa de o contratar a partir de 14 de Outubro de 1991 como Professor Catedrático Convidado, para reforçar as valências do Mestrado e Gestão. (...)
Texto integral [aqui]
Agradeço o interesse e a preocupação em recolher as minhas respostas às questões colocadas que passo a esclarecer:
O Professor Eduardo Catroga licenciou-se nesta casa em Julho de 1966, tendo sido na data o melhor aluno desse ano. Iniciou funções docentes no ISEG no ano lectivo 1967/68, tendo sido regente das cadeiras na área da Economia da Empresa até ao lectivo de 1974/75. A escola, atendo ao seu curriculum académico e profissional tomou a iniciativa de o contratar a partir de 14 de Outubro de 1991 como Professor Catedrático Convidado, para reforçar as valências do Mestrado e Gestão. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: jd
4 Comments:
Confesso que a admiração que sinto pelo João Duque me deixava incomodada com esta questão, muito bem levantada pelo Ribas e ainda bem porque a confusão fica desfeita.
Por mim está explicado. Obrigada por se ter disponibilizado em esclarecer este imbróglio que, no fim de contas, não passa de meros formalismos pouco claros e conducentes à confusão.
Eu também me considero esclarecido e faço voto de confiança no esclarecimento.
Um pouco arrependido até, do tom usado (tipo pré-julgamento).
Confesso que quando fui confrontado com o mail (naqueles termos), fiquei sinceramente absorto e a pensar – Em quem confiar daqui para a frente? – Pois se há pessoa que frequentemente cito como desejável remédio para Portugal, é precisamente o de João Duque, a par de Medina Carreira e tipos feitos dessa (rara) massa, que não iludem e chamam os bois pelos nomes.
Agradeço sinceramente o esclarecimento que vou colar ao “mail mal intencionado” e devolver a quem mo enviou.
Uf! Ainda bem.
Nunca tudo é mau nem nunca todos são inaproveitáveis.
Precisamos é de começar a (saber) fazer a triagem.
Para respirarmos melhor, depois de tanta opressão (democrática).
Vou enviar esta explicação às pessoas que veicularam, inocente ou malevolamente, esta intriga.
Recebi uma boa dúzia de mails com que pretendiam atingir a honra do visado.
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