25.10.10

O Catroga e o Duque

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Por João Duque

1. É verdade que assinei o despacho que se pode ler [aqui].
2. Os textos dos Despachos são standard e não são explicativos. A justificação anexa é que o pode ser.
3. Em Julho de 2010 enviei um conjunto de respostas a uma entrevista ao SOL e que nunca foi publicada e penso que terá sido esclarecedora. Deixo-as aqui para esclarecimento da situação.
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Cara XXX

Agradeço o interesse e a preocupação em recolher as minhas respostas às questões colocadas que passo a esclarecer:

O Professor Eduardo Catroga licenciou-se nesta casa em Julho de 1966, tendo sido na data o melhor aluno desse ano. Iniciou funções docentes no ISEG no ano lectivo 1967/68, tendo sido regente das cadeiras na área da Economia da Empresa até ao lectivo de 1974/75. A escola, atendo ao seu curriculum académico e profissional tomou a iniciativa de o contratar a partir de 14 de Outubro de 1991 como Professor Catedrático Convidado, para reforçar as valências do Mestrado e Gestão. (...)

Texto integral [aqui]

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4 Comments:

Blogger GMaciel said...

Confesso que a admiração que sinto pelo João Duque me deixava incomodada com esta questão, muito bem levantada pelo Ribas e ainda bem porque a confusão fica desfeita.

Por mim está explicado. Obrigada por se ter disponibilizado em esclarecer este imbróglio que, no fim de contas, não passa de meros formalismos pouco claros e conducentes à confusão.

25 de outubro de 2010 às 21:24  
Blogger Ribas said...

Eu também me considero esclarecido e faço voto de confiança no esclarecimento.
Um pouco arrependido até, do tom usado (tipo pré-julgamento).
Confesso que quando fui confrontado com o mail (naqueles termos), fiquei sinceramente absorto e a pensar – Em quem confiar daqui para a frente? – Pois se há pessoa que frequentemente cito como desejável remédio para Portugal, é precisamente o de João Duque, a par de Medina Carreira e tipos feitos dessa (rara) massa, que não iludem e chamam os bois pelos nomes.
Agradeço sinceramente o esclarecimento que vou colar ao “mail mal intencionado” e devolver a quem mo enviou.

25 de outubro de 2010 às 21:41  
Blogger José Batista said...

Uf! Ainda bem.
Nunca tudo é mau nem nunca todos são inaproveitáveis.
Precisamos é de começar a (saber) fazer a triagem.
Para respirarmos melhor, depois de tanta opressão (democrática).

25 de outubro de 2010 às 21:49  
Blogger Carlos Esperança said...

Vou enviar esta explicação às pessoas que veicularam, inocente ou malevolamente, esta intriga.

Recebi uma boa dúzia de mails com que pretendiam atingir a honra do visado.

28 de outubro de 2010 às 01:29  

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