A política, o decoro e o bom senso
Por C. Barroco Esperança
SEMPRE condenei os partidos que, cedendo ao populismo, permitiram que os deputados da A.R., titulares do órgão da soberania detentor das mais nobres funções democráticas, fossem remunerados de forma injusta, com vencimentos inferiores aos juízes e a muitos outros altos funcionários.
Dito isto, fico pasmado com o anónimo deputado, sofrível cidadão e execrável político que chamou a atenção a reivindicar o jantar na cantina do parlamento porque as medidas de austeridade o teriam reduzido à condição de indigente. Para que conste, o seu nome é Ricardo Gonçalves e ocupa um lugar na bancada do PS, esperemos que pela última vez. (...)
SEMPRE condenei os partidos que, cedendo ao populismo, permitiram que os deputados da A.R., titulares do órgão da soberania detentor das mais nobres funções democráticas, fossem remunerados de forma injusta, com vencimentos inferiores aos juízes e a muitos outros altos funcionários.
Dito isto, fico pasmado com o anónimo deputado, sofrível cidadão e execrável político que chamou a atenção a reivindicar o jantar na cantina do parlamento porque as medidas de austeridade o teriam reduzido à condição de indigente. Para que conste, o seu nome é Ricardo Gonçalves e ocupa um lugar na bancada do PS, esperemos que pela última vez. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: CBE
Afixado por: Carlos Barroco Esperança às 09:43
3 Comments:
É desta massa que temos numerosos profissionais. Com gente assim não se recupera um país, afunda-se a ética e compromete-se o futuro
Profissionais? Só se for do encosto. "Gente assim" é o que mais há, o problema desse foi estar verde nestas andanças, ainda não aprendeu a obter as coisas sem fazer alarde delas.
Esperamos o quê para boicotar as eleições? D. Seabstião não virá, com ou sem nevoeiro, e mesmo que viesse não seria garantia de coisa alguma, tão fraco era.
Carlos Barroco Esperança, note isto que lhe digo: pouco distingue os nossos governantes, daqueles que governam Angola!
Dirigente que eu fosse e se me restasse um pingo de vergonha, este deputado não voltava a deputar.
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