'Déjà vu'
Por João Paulo Guerra
QUEM tenha participado, testemunhado ou simplesmente assistido como mero espectador ao fim do regime do chamado Estado Novo anda agora a tropeçar frequentemente em situações que deixam uma vaga percepção de déjà vu.
Não falo em movimentos de capitães ou conspiratas de generais, mas falo em deslocações de movimentos sociais que, de um dia para outro, alteram substancialmente a relação das forças no enfrentamento político. O mais recente déjà vu foi o duríssimo ataque da hierarquia da Igreja Católica à política desumanizada consignada no acordo de viabilização orçamental entre o Governo e o PSD. (...)
QUEM tenha participado, testemunhado ou simplesmente assistido como mero espectador ao fim do regime do chamado Estado Novo anda agora a tropeçar frequentemente em situações que deixam uma vaga percepção de déjà vu.
Não falo em movimentos de capitães ou conspiratas de generais, mas falo em deslocações de movimentos sociais que, de um dia para outro, alteram substancialmente a relação das forças no enfrentamento político. O mais recente déjà vu foi o duríssimo ataque da hierarquia da Igreja Católica à política desumanizada consignada no acordo de viabilização orçamental entre o Governo e o PSD. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: autor convidado, JPG
2 Comments:
Bem podemos dizer que reina a calma na panela de pressão...
O poder fede (atenção, as vogais são estas mesmo)
:)
Mas bem podiam ser outras, amigo José, bem podiam ser "as" outras.
:)
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