A lição de Lula e o teste de Obama
Por Rui Tavares
HÁ UNS MESES, no Rio de Janeiro, ouvi Lula explicar como entendia ele ser de esquerda, ou por outras palavras, como entendia ele a sua esquerda: “é fazer primeiro o necessário, começando pelo mais simples; depois é fazer o possível; logo, logo, o impossível vai estar acontecendo”.
Lula defendia que esse modus operandi o distinguia da esquerda de “à europeia”, que se caracteriza por aceitar as estruturas de poder como elas estão, mas também da esquerda “Chico Alencar”, do nome de um político brasileiro que saiu do PT para fundar o Partido Socialismo e Liberdade, que deseja chegar ao socialismo “de uma vez só” (na descrição de Lula, que talvez não fosse a dos sujeitos em causa). (...)
HÁ UNS MESES, no Rio de Janeiro, ouvi Lula explicar como entendia ele ser de esquerda, ou por outras palavras, como entendia ele a sua esquerda: “é fazer primeiro o necessário, começando pelo mais simples; depois é fazer o possível; logo, logo, o impossível vai estar acontecendo”.
Lula defendia que esse modus operandi o distinguia da esquerda de “à europeia”, que se caracteriza por aceitar as estruturas de poder como elas estão, mas também da esquerda “Chico Alencar”, do nome de um político brasileiro que saiu do PT para fundar o Partido Socialismo e Liberdade, que deseja chegar ao socialismo “de uma vez só” (na descrição de Lula, que talvez não fosse a dos sujeitos em causa). (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: autor convidado, RT
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home