E é isto a companhia…
Por Antunes Ferreira
ATRASADO, mas presente. Este é um tempo muito especial, em que ainda se fala de solidariedade, de família e do bem. Um tanto repetitivo, se querem que vos diga. Aliás, já disse, sem pedido vosso, muito menos sem curar de saber se queriam que vos dissesse o que disse. Adaptando: é Natal, não parece mal. Ou plagiando mesmo: É Natal ninguém leva a mal.
Estou farto de jingle bells e de adeste fidelis. Estou cheio de peru e de rabanadas. Já não suporto pinheiros de plástico made in China, muito menos bolas coloridas igualmente de plástico e outrossim made in China. De prendas falsas e de falsas prendas. E, juro pela minha virgindade (20 de Setembro de 1941) que, apesar da época, não vi o debate televisivo entre os Srs. Silva e Moura. Basta de tanto sofrer.
Com se justifica, este é um texto curto, e atrasado, que o Carlos Medina Ribeiro me releve da falta e desta tentativa canhestra de remedeio. Apenas uma brevíssima estória natalícia. Que talvez conheçam, por se tratar de anedota calina. Mas, correndo o risco, ela aqui vai.:
Quando os pastores com as suas ovelhinhas chegaram junto da manjedoura, interrogaram-se, face ao curro e à vaca que a ladeavam: e é isto a companhia de Jesus?
Desde Ignácio de Loyolla que os jesuítas não gostam dela. Mas é o que se pode arranjar.
Mesmo assim, Festas mais ou menos Boas.
ATRASADO, mas presente. Este é um tempo muito especial, em que ainda se fala de solidariedade, de família e do bem. Um tanto repetitivo, se querem que vos diga. Aliás, já disse, sem pedido vosso, muito menos sem curar de saber se queriam que vos dissesse o que disse. Adaptando: é Natal, não parece mal. Ou plagiando mesmo: É Natal ninguém leva a mal.
Estou farto de jingle bells e de adeste fidelis. Estou cheio de peru e de rabanadas. Já não suporto pinheiros de plástico made in China, muito menos bolas coloridas igualmente de plástico e outrossim made in China. De prendas falsas e de falsas prendas. E, juro pela minha virgindade (20 de Setembro de 1941) que, apesar da época, não vi o debate televisivo entre os Srs. Silva e Moura. Basta de tanto sofrer.
Com se justifica, este é um texto curto, e atrasado, que o Carlos Medina Ribeiro me releve da falta e desta tentativa canhestra de remedeio. Apenas uma brevíssima estória natalícia. Que talvez conheçam, por se tratar de anedota calina. Mas, correndo o risco, ela aqui vai.:
Quando os pastores com as suas ovelhinhas chegaram junto da manjedoura, interrogaram-se, face ao curro e à vaca que a ladeavam: e é isto a companhia de Jesus?
Desde Ignácio de Loyolla que os jesuítas não gostam dela. Mas é o que se pode arranjar.
Mesmo assim, Festas mais ou menos Boas.
Etiquetas: AF
2 Comments:
Sempre bom ler-te...
Bjssssss
Ana
Antunes Ferreira,
Faz bem repetir as frases repetitivas do Natal. Talvez, neste mundo materialista, alguém acorde a fixe uma delas e a procure pôr em prática nas realidades quotidianas. Pouco provável? Mas tenhamos essa esperança.
Abraço
João
Do Miradouro
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