As escolas e os números
Por Nuno Crato
NA ÚLTIMA semana assistiu-se em Lisboa a uma série de encontros sobre educação que tinham uma singularidade: quantificavam os problemas. Pode ser estranho que esse facto seja sublinhado. Mas os debates, as análises e as reflexões sobre educação são frequentemente tão manchados pelo facciosismo e pela ideologia, e têm sido tão descritivos e especulativos, que usar números para analisar o ensino é, infelizmente, uma raridade que merece ser destacada. (...)
Texto integral [aqui]NA ÚLTIMA semana assistiu-se em Lisboa a uma série de encontros sobre educação que tinham uma singularidade: quantificavam os problemas. Pode ser estranho que esse facto seja sublinhado. Mas os debates, as análises e as reflexões sobre educação são frequentemente tão manchados pelo facciosismo e pela ideologia, e têm sido tão descritivos e especulativos, que usar números para analisar o ensino é, infelizmente, uma raridade que merece ser destacada. (...)
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1 Comments:
..."os professores devem ser seleccionados sobretudo com base no seu conhecimento das matérias que ensinam e não dos seus estudos de pedagogia"...
Ai Jesus! Jesus! Jesus! Professor Nuno Crato!
Então isto diz-se!?
Há lá coisa mais proveitosa do que os benefícios que temos retirado das chamadas "ciências da educação" e dos "institutos da educação" e das "escolas superiores(!?) de educação" e dos "especialistas de educação" (que não dão aulas nem conseguem ensinar jovens alunos?). E das "inovações" que se sucedem sucessivamente sem cessar, sem ninguém ir preso?
Onde é que já se viu?
Não se acautele, não. Depois não diga que ninguém (o) avisou...
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