E se não desculparmos?
Por João Duque
PORTUGAL está assim. A organização do acto eleitoral fica manchado pela incapacidade dos sistemas electrónicos funcionarem adequadamente em momento da exigência.
O planeamento desta actividade falhou. A execução da mesma foi gravemente desadequada. Não houve maneira de resolver o assunto nem forma de o mitigar. Tratou-se de um assunto menor, trivial? Não. A base da Democracia é o voto e o sistema eleitoral. Por isso, há delegados dos organismos internacionais às eleições dos países emergentes. Em qualquer país da Europa o ministro tinha pedido a demissão. Em qualquer ditadurazeca o ministro tinha sido posto no olho da rua. Em Portugal pede-se desculpa. (...)
PORTUGAL está assim. A organização do acto eleitoral fica manchado pela incapacidade dos sistemas electrónicos funcionarem adequadamente em momento da exigência.
O planeamento desta actividade falhou. A execução da mesma foi gravemente desadequada. Não houve maneira de resolver o assunto nem forma de o mitigar. Tratou-se de um assunto menor, trivial? Não. A base da Democracia é o voto e o sistema eleitoral. Por isso, há delegados dos organismos internacionais às eleições dos países emergentes. Em qualquer país da Europa o ministro tinha pedido a demissão. Em qualquer ditadurazeca o ministro tinha sido posto no olho da rua. Em Portugal pede-se desculpa. (...)
Texto integral [aqui]
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3 Comments:
Há coisas em relação às quais não é legítimo pedir desculpa.
Mas há pessoas que o fazem. Como se não tivessem consciência...
Ou têm?
Eu, como você. não desculpamos! Estou mesmo convencido que estaremos em maioria!
O que nos adianta?
Fomos capturados! (gosto do termo!)
Quem nos resgatará?
D. Sebastião?
Ao não aceitarmos certo tipo de desculpas, nós próprios nos resgatamos.
Pelo menos fica-se a saber que há (muito) quem não esteja pelos ajustes.
E isso já é alguma coisa.
Penso eu.
Na esperança de que concordará.
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