O regresso da intolerância religiosa
Por C. Barroco Esperança
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ORIANA Fallaci, escritora e célebre jornalista italiana, foi das poucas pessoas de esquerda que percebeu o perigo que a demência religiosa representa para os direitos e liberdades individuais. Pode dizer-se que quase roçou o racismo na denúncia vigorosa do fascismo islâmico nos dois últimos livros, «Raiva e Orgulho» e «A Força da Razão», tal a raiva e a força da denúncia, mas dificilmente se encontrará alguma falsidade.
A comunicação social dos países democráticos ignora o duelo, às vezes sangrento, que se trava em África entre o Islão e o cristianismo evangelista , apoiados respectivamente pela Arábia Saudita e pelas Igrejas evangelistas e os EUA. O genocídio ruandês de 1994 parece ter sido esquecido bem como as implicações religiosas, nomeadamente católicas, na carnificina. (...)
A comunicação social dos países democráticos ignora o duelo, às vezes sangrento, que se trava em África entre o Islão e o cristianismo evangelista , apoiados respectivamente pela Arábia Saudita e pelas Igrejas evangelistas e os EUA. O genocídio ruandês de 1994 parece ter sido esquecido bem como as implicações religiosas, nomeadamente católicas, na carnificina. (...)
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Etiquetas: CBE
2 Comments:
Excelente e oportuníssimo este tema de candente actualidade.
Oriana, a tal que entrevistou Cunhal e que não foi de modas... continua a ser acutilante. É de facto demente o que se passa com os fundamentalismos religiosos hoje em dia.
Demências que sõa inerentes a todo o poder despótico seja ele qual for, de direita ou de esquerda...
Caro Rouxinol:
Todos somos precisos para acordar as pessoas para as lutas tribais que se avizinham.
Há um retrocesso civilizacional no que diz respeito à laicidade.
Obrigado pelo comentário e solidariedade.
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