Santana, o grande Santana? Anda por aí. Aliás como sempre andou, desde os anos oitenta. Com um intervalo na Alemanha quando jovem, para uma pós graduação (que não completou).
Santana é como o Leonardo da Vinci: incapaz de acabar qualquer coisa que comece.
No que toca aos problemas de Lisboa, nem sequer começa - só se puder ter protagonismo (com câmaras de TV e microfones por perto).
O espantoso é como é que o PSD não aproveita o verdadeiro maná político que é a incompetência e a incúria da actual autarquia em relação a inúmeros aspectos!
Possivelmente (e é o mais certo) os seus dirigentes não andam pela cidade - nem a pé, nem sequer de metro (onde poderiam ser confrontados com elevadores e escadas-rolantes desligadas há meses, etc. Muito menos de autocarro, cujas paragens estão permanentemente entupidas com estacionamento particular.
Mas trata-se apenas de um exemplo (entre muitos) de como os políticos se distanciaram do povo e dos seus verdadeiros problemas (mesmo os que seriam fáceis de resolver).
3 Comments:
E aqui coloco a velha pergunta:
Por onde anda Santana Lopes que, salvo erro, foi eleito vereador (pela Oposição, na CML), e cujo ordenado pagamos?
Porque é que só aparece na TV, no SOL e nas revistas-cor-de-rosa?
Não tem nada a dizer (mesmo que, sendo minoritário, não possa fazer) no que respeita a esta cidade?!
Santana, o grande Santana?
Anda por aí.
Aliás como sempre andou, desde os anos oitenta.
Com um intervalo na Alemanha quando jovem, para uma pós graduação (que não completou).
Santana é como o Leonardo da Vinci: incapaz de acabar qualquer coisa que comece.
No que toca aos problemas de Lisboa, nem sequer começa - só se puder ter protagonismo (com câmaras de TV e microfones por perto).
O espantoso é como é que o PSD não aproveita o verdadeiro maná político que é a incompetência e a incúria da actual autarquia em relação a inúmeros aspectos!
Possivelmente (e é o mais certo) os seus dirigentes não andam pela cidade - nem a pé, nem sequer de metro (onde poderiam ser confrontados com elevadores e escadas-rolantes desligadas há meses, etc. Muito menos de autocarro, cujas paragens estão permanentemente entupidas com estacionamento particular.
Mas trata-se apenas de um exemplo (entre muitos) de como os políticos se distanciaram do povo e dos seus verdadeiros problemas (mesmo os que seriam fáceis de resolver).
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