Camarões – Meninas sem mamas
Por C. Barroco Esperança
O HORROR nunca deixa de surpreender e agrava-se quando a superstição, o tribalismo, a fé e a tradição se conjugam.
Camarões foi o nome que os portugueses deram a uma região africana a cuja costa iam em busca de escravos no tempo em que sonhavam converter o mundo à fé cristã e onde desistiram de avançar para o interior porque as orações os não poupavam à malária. Hoje é um país do centro de África, com saída para o Oceano Atlântico, a aproximar-se dos 20 milhões de habitantes.
A fé da população distribui-se pelo cristianismo (56%), crenças tribais (23%) e islão (20%), sendo outras crenças quase inexistentes nesta república presidencialista que gravita na órbita dos Estados Unidos da América e da Europa, seus parceiros quase exclusivos nas trocas comerciais. (...)
O HORROR nunca deixa de surpreender e agrava-se quando a superstição, o tribalismo, a fé e a tradição se conjugam.
Camarões foi o nome que os portugueses deram a uma região africana a cuja costa iam em busca de escravos no tempo em que sonhavam converter o mundo à fé cristã e onde desistiram de avançar para o interior porque as orações os não poupavam à malária. Hoje é um país do centro de África, com saída para o Oceano Atlântico, a aproximar-se dos 20 milhões de habitantes.
A fé da população distribui-se pelo cristianismo (56%), crenças tribais (23%) e islão (20%), sendo outras crenças quase inexistentes nesta república presidencialista que gravita na órbita dos Estados Unidos da América e da Europa, seus parceiros quase exclusivos nas trocas comerciais. (...)
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