18.10.11
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4 Comments:
O AO ainda não entrou obrigatoriamente em vigor, pelo que os 2 empregados da loja que pintaram os cartazes são livres de escrever conforme a sua tendência. Por mim, a partir de Janeiro próximo, vou escrever com a caneta que estiver mais à mão. Sim, porque previdente que sou, já me muni de 2 exemplares diferentes.
Mas acontece alguma coisa em Janeiro?
Mesmo considerando que o «acordo» pudesse estar em vigor, apenas em 2016 entraria na sua plenitude.
Seria interessante saber porque lhe chamam "novo". Antes disto, houve um Convénio (entre duas ditaduras fascitas, e que os brasileiros rejeitaram dez anos depois de o terem assinado) e antes disso, uma reforma decretada por um governo ditatorial em 1911.
É interessante verificar que nunca houve «acordos» ortográficos entre democracias (e não falem do Acordo da Língua Castelhana que modifica meia dúzia - literalmente! - de palavras e é facultativo, por uma questão de respeito para com os povos que falam Castelhano. Outros mundos.)
Diz o presente governo (que já terá descoberto que governar é difícil) que "A adoção do Acordo Ortográfico, constituirá uma oportunidade para colocar a Língua Portuguesa no centro da agenda política, tanto interna como externamente"
Tratar-se-á de mais um pedido de esmola? Pensava que eram redigidos em inglês (língua arcaica, que mantém a mesma ortografia há 250 anos).
Não sei se acontece alguma coisa em Janeiro, salvo que começa aí um novo ano. Também não sei porque chamam "novo" à coisa. Por mim, mesmo que compre um fato novo não significa que mande o velho para o lixo e tenciono continuar a vesti-lo por bons tempos (até porque é bem bonito). A segunda caneta, em boa verdade, é só para mostrar aos netos como são obrigados a escrever e pode ser de bom tom (em circunstâncias especiais) exibir o "novo" objecto. Como disse, costumo ser previdente.
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