9.2.12
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Piegas, um falso escândalo
- Sustentável
- Será que o senhor dos gravadores é a melhor escolh...
- Graça Moura – hum aucthor distincto e intellectual...
- Uma ficção divertida a propósito do Acordo Ortográ...
- «Dito & Feito»
- Lisboa - Av. João XXINão há dúvida que a cotação d...
- Não leia, isto é velho de 75 anos
- Os insustentáveis
3 Comments:
E um dia destes nem monumento há.
Sim, a parte de bronze só ainda não foi à vida porque é muito pesada.
Além do que, ficando no meio da rotunda, é difícil lá chegar...
Este monumento demorou 30 anos a fazer! Foi inaugurado, salvo erro, em 1932 e é referido, em detalhe, pelo Almanaque Bertrand da época.
Quanto à espada de bronze destruída (depois de estar tempos infinitos entortada) chegou a ser referida, na TV, pelo Fernando Pessa!
Como é evidente, ninguém fez rigorosamente nada.
A forma como um povo (e os seus representantes)trata os monumentos nacionais diz mais acerca da sua cultura do que mil ensaios sociológicos.
Enviar um comentário
<< Home