Das rochas sedimentares (56A)
Por A. M. Galopim de Carvalho
A PROPÓSITO do gesso de Santana, em Sesimbra, é
oportuno lembrar uma situação que por diversas vezes tenho denunciado e que
aqui reproduzo. No capítulo “Sesimbra,
uma autarquia que ignora o seu importante património geológico”, pág. 446, in
“FORA DE PORTAS – MEMÓRIAS E REFLEXÕES”, Âncora Editora, 2008,
pode ler-se: “A gesseira de Santana, onde se explorou o gesso até aos anos 60
do século passado e hoje abandonada, constitui uma ocorrência única no
concelho, representativa deste remoto episódio, com interesse não só local como
regional e global, desenvolvido ao longo de milhões de anos (...)
Texto integral [aqui].
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