Alberto João Jardim – Um fascista grotesco
Por C. Barroco Esperança
BAPTISTA-Bastos, de quem copio o próprio título, escreveu a
respeito do sofrível cidadão, medíocre português e execrável sátrapa da
Madeira, o seguinte:
«Alberto João Jardim
não é inimputável, não é um jumento que zurra desabrido, não é um matóide
inculpável, um oligofrénico, uma asneira em forma de humanóide, um erro
hilariante da natureza.
Alberto João Jardim é um infame sem remissão, e o poder absoluto de que dispõe faz com que proceda como um canalha, a merecer adequado correctivo». (...)
Alberto João Jardim é um infame sem remissão, e o poder absoluto de que dispõe faz com que proceda como um canalha, a merecer adequado correctivo». (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: CBE
Afixado por: Carlos Barroco Esperança às 10:01
7 Comments:
Quanto a mim, AJJ acaba de apresentar uma proposta que, se for para a frente, o 'limpa' de tudo o que tenha feito de mal até agora:
Propõe ele que se faça um referendo acerca da autonomia da Madeira; mas (acrescento eu), pode levar 'a coisa' mais longe, substituindo "autonomia" por "independência" - seria uma verdadeira bênção dos céus!
Teríamos, além do mais, um resultado nunca visto na História:
O "colonizador" a votar a favor, e o "colonizado" a votar contra!
E a quem repugne a ideia da independência da Madeira, sugere-se uma versão "light":
Uma independência temporária, qualquer coisa como «à experiência»...
Hoje em dia atira-se muito facilmente o adjectivo de "fascista".
O senhor nao foi eleito democraticamente?
O senhor nao gasta dinheiro estatal 'a boa maneira socialista e keynesiana?
Na Madeira, não coincidem os universos dos "pagantes de impostos", "eleitores" e "beneficiários da obra feita pelos eleitos".
Mas, no fundo, AJJ apenas põe em prática uma pequena variante do 3.º dos 3 conselhos que Álvaro Pais deu ao Mestre de Avis - como fórmula infalível para se eternizar no poder:
1 - Perdoa a quem não te ofendeu.
2 - Promete o que não podes cumprir.
3 - Dá o que não é teu.
--
No fundo, qualquer governante que possa fazer o mesmo (fazer obra com fundos europeus é uma variante) tem o sucesso garantido.
Concordo e discordo.
AJJ, não fez mais do que replicar na Madeira, as políticas do Bloco Central no Continente (PS+PSD+CDS), muitas com a conivência da oposição (PCP+BE).
Não fosse a conotação "social fascista" do PCP durante a URSS,
diria de AJJ:
Um "facho socialista", em contraponto ao "socialismo do triunfo dos Varas"
«Somos como somos» (Pulido Valente)
Somos assim.
Bm
Podemos passar por cima de Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Ferreira Torres, etc., e ir directamente para o exemplo extremo de Isaltino de Morais.
Onde eu quero chegar (ao chamar esses verdadeiros artistas à colação) é ao facto de que ser-se eleito democraticamente (e com toda a lisura e até esmagadoramente) não é álibi para "o resto" que se faça.
As populações locais estão sempre prontas a eleger os que fazem obra - e estão-se nas tintas se a fazem à custa de outros contribuintes (que não eles...).
No caso limite, até aceitam de bom grado que "a obra" seja temperada com ilícitos mais ou menos graves (até crimes)... desde que seja "a bem da nossa terra".
Por mim, associo-me a todos os separatistas que haja na Madeira e reclamo a independência para aquela ilha.
Nem é preciso referendo.
J. Batista,
Sim, ainda por cima esse referendo seria vinculativo, pois decerto teria muito mais do que 50% de votantes... a favor do «SIM, POR FAVOR!»
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