A propósito das duas crónicas anteriores
De facto, vender Lisboa não seria uma má ideia. O problema é saber
quem a compraria, mesmo (ou sobretudo) se levasse de brinde uns
quantos responsáveis por ela.
As imagens que aqui ficam não mostram nada de novo, mas têm a vantagem de serem desta semana e bem explícitas:
18h08m, numa das saídas de Lisboa, onde só há duas faixas de rodagem.
Como se não bastasse o facto de os carros ocuparem, sistemática e impunemente, todas as paragens da Carris da avenida (e por vezes em toda a sua extensão, como é o caso desta), ainda há condutores que
estacionam numa das faixas de rodagem (até 'cavalgando' a outra - como aqui faz o carro azul, com os 4 piscas ligados...).
Os autocarros param, então, como se vê - bloqueando o trânsito todo para trás -, até porque mal conseguem passar.
E estas cenas são recorrentes, sem que ninguém se incomode: nem os utentes, nem os motoristas da Carris - muito menos aqueles indivíduos (m/f) a quem pagamos pontualmente o ordenado para que...
Os autocarros param, então, como se vê - bloqueando o trânsito todo para trás -, até porque mal conseguem passar.
E estas cenas são recorrentes, sem que ninguém se incomode: nem os utentes, nem os motoristas da Carris - muito menos aqueles indivíduos (m/f) a quem pagamos pontualmente o ordenado para que...
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