Outra anedota-produto-branco
ESTA é mais uma das muitas anedotas que podem ser adaptadas a qualquer grupo (social ou étnico) que se queira diminuir.
Mas isso não lhe tira a graça, evidentemente.
DOIS (...) estavam a trabalhar para o Departamento de Urbanismo. Um escavava um buraco e os outros vinham atrás e voltavam a enchê-lo. Trabalharam de um lado e do outro da rua, e depois passaram à seguinte, sem nunca descansar: um escavava um buraco, em seguida o outro enchia-o outra vez, e por aí fora...
Um espectador, intrigado com a situação, foi perguntar ao cavador:
- Estou impressionado com o esforço que vocês põem no trabalho, mas não compreendo porque é que um escava um buraco e, mal acaba, o parceiro vem atrás e volta a enchê-lo.
O cavador limpando a testa suspira:
- Bem, isto pode parecer estranho porque normalmente somos três na equipa, mas hoje o que planta as árvores telefonou a dizer que está doente.
--
(Env. por V. Coelho)
Mas isso não lhe tira a graça, evidentemente.
DOIS (...) estavam a trabalhar para o Departamento de Urbanismo. Um escavava um buraco e os outros vinham atrás e voltavam a enchê-lo. Trabalharam de um lado e do outro da rua, e depois passaram à seguinte, sem nunca descansar: um escavava um buraco, em seguida o outro enchia-o outra vez, e por aí fora...
Um espectador, intrigado com a situação, foi perguntar ao cavador:
- Estou impressionado com o esforço que vocês põem no trabalho, mas não compreendo porque é que um escava um buraco e, mal acaba, o parceiro vem atrás e volta a enchê-lo.
O cavador limpando a testa suspira:
- Bem, isto pode parecer estranho porque normalmente somos três na equipa, mas hoje o que planta as árvores telefonou a dizer que está doente.
--
1 Comments:
Não acho que a anedota perca a graça se se prescindir do grupo étnico (e parce-me que os grupos étnicos deste mundo fora agradeceriam...)
Enviar um comentário
<< Home