6.5.06

Assim, não!

HÁ DIAS, um familiar meu subscreveu a petição contra a introdução de taxas no MB.

Para seu espanto verificou, minutos depois, que o seu nome figurava em duplicado: era (e ainda é!) o 9949 e o 9965 .

Aqui se mostra um caso semelhante, detectado na petição «Não Apaguem a Memória», contra a transformação do antigo edifício da PIDE/DGS em condomínio de luxo:

Caros senhores que tratam disto:

A bem da credibilidade destas petições, arranjem lá um software que seja imune a gralhas deste género!

É que, se isto é assim com pessoas que não fazem de propósito, como será nos casos em que a aldrabice seja deliberada e com "assinaturas" bastante espaçadas?

3 Comments:

Blogger ""#$ said...

Carlos, é capaz de ter sido outra coisa: a digitar, da primeira vez o sistema pode não ter dado a indicação que já estava inserido o comentário e o seu familiar repetiu o comando.
Às vezes mesmo nas caixas de comentário sucede a mesma coisa..

6 de maio de 2006 às 21:08  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Pedro Silva,

Mas neste outro caso que aqui mostro passa-se o mesmo, e estou certo que uma pesquisa cuidadosa detectaria MUITOS outros casos - nestas duas petições, pelo menos.

Isso não tem importância nenhuma num blogue, mas numa petição (que tem - ou pretende ter - impacto político) não é assim. Ela deve usar sw que detecte e evite repetições.

Como é evidente, está em causa a sua própria força (que é, também, a credibilidade) que, assim, é facilmente desvalorizada por quem ela combate.

6 de maio de 2006 às 21:20  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Nos inquéritos "online" (do Público, p.ex. e pelo menos), se a pessoa votar mais do que uma vez só conta o último voto.

As repetições são controladas e evitadas, mesmo que tenham vários dias de intervalo.
Já o confirmei e funciona.

Uma petição (que, muitas vezes, é depois exibida na imprensa com destaque) não pode "dar o flanco" com fragilidades tão primárias.

Como dizia o Solnado, numa entrevista a sério:

«Há coisas que, simplesmente, NÃO PODEM ACONTECER».

7 de maio de 2006 às 10:42  

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