Farinha
Por João Paulo Guerra
Antes de mais um esclarecimento, o seu a seu dono: não foi Manuel Pinho o pioneiro da farinha de mistura com a política.
FOI MARCELO REBELO DE SOUSA, em As Escolhas de Marcelo, RTP, 22 de Abril de 2007, disponível no YouTube, ao declarar que já se tinha percebido que determinado "canudo", muito badalado na época, era "uma licenciatura tipo Farinha Amparo". Portanto, "trigo limpo", agora coube então a vez ao ministro da Economia: numa tirada que vai certamente enfarinhar a política portuguesa por muitos e bons, Manuel Pinho disse de Paulo Rangel que "ainda tem que comer muita papa Maizena".
A tirada do ministro veio lançar nova receita para a campanha das europeias: talvez não esclareça nada os eleitores mas com farinhas, papas e bolos se esclarecem os tolos. A Maizena, pelas reminiscências de infância que suscita, poderá contribuir para identificar os eleitores com os eleitos, desígnio sempre perseguido pela classe política. (...)
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1 Comments:
Ah pois é! Tanto a farinha Amparo (típicamente Portuguesa) como a farinha Maizena (aqui do Estado de S. Paulo) são excelentes farinhas para fazer os tais "bolos" com que os políticos maçons portugueses enganam os "tolos", ou seja o POVO PORTUGUÊS!
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