12.10.09

«Dito & Feito»

Por José António Lima

MANUEL ALEGRE viu-se obrigado a apressar o seu calendário político e a retirar o véu diáfano com que vinha encobrindo (pouco) o desígnio que o tem movido nos últimos dois anos: ser o candidato unitário do PS e de toda a esquerda às presidenciais de 2011. Desde já, Alegre veio assumir a sua disponibilidade presidencial e apontar o dedo a «uma parte da direcção do PS, como os chamados soaristas», àqueles que «tudo farão para que eu não seja o candidato do PS». E adverte os recalcitrantes: «Agora, todas as semanas vai aparecer um candidato. Desde já eu aviso: estou prevenido».

A verdade é que, só nas últimas semanas, já apareceram, lançados do PS como alternativas a Alegre, os nomes de Jaime Gama, de António Guterres e até de Jorge Sampaio. (...)

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