EM TODA esta história da Maitê Proença, que ‘não vale um caracol’ (refiro-me à história, claro), há uma cena que nos faz matutar: é a da placa da porta com o “3″ virado ao contrário, que ela (se falava a sério...) considerou uma prova de estupidez de quem assim a colocou - é que me fez recordar uma rábula verídica, O MISTÉRIO DO CABRITO ALADO, que em tempos [aqui] contei.
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NOTA: no entanto, é possível montar placas "de pernas para o ar", por ignorância ou estupidez. Veja-se o que em tempos [aqui] se referiu: no C. Comercial Feira Nova, em Lisboa, uma placa SI (Serviço de Incêndios) foi colocada invertida - ficando IS (Instalações Sanitárias?)...
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