7.1.10

A imortal

QUANDO alguém fala de animais com grande longevidade, quase sempre vem à mente a tartaruga. Pois eu lembro-me sempre da lagosta - não de uma qualquer, evidentemente, mas [desta]...

5 Comments:

Blogger R. da Cunha said...

Curtos (?) meses, só pode ser em Fevereiro (se deste ou de um dos próXimos anos, logo se verá).
Um aparte: tenho á minha frente um calendário que me diz que Fevereiro só tem 27 dias.

7 de janeiro de 2010 às 18:50  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Como tem sido aqui referido, o problema destas portagens é político e técnico.

Político, porque vai ter um impacto negativo na popularidade do governo que as implementar.

Técnico, se quiserem fazer o que M. Lino sempre prometeu: 100% electrónicas.

O 2.º aspecto levanta inúmeros problemas, que ninguém diz como vão ser resolvidos. Tem a ver com a obrigatoriedade do tal chip e com a cobrança automática (pois ninguém pode ser obrigado a ter conta num banco).

Há também o problema dos estrangeiros (que teriam de comprar um chip provisório), etc.

O envio das facturas pelo correio também não parece realista.

Resumindo e concluindo:
Pode estar tudo já pensado (e bem pensado), mas quando se pergunta como vão fazer, ninguém responde.
Porque será?

7 de janeiro de 2010 às 19:14  
Blogger Luís Bonito said...

Concordo com o R. da Cunha. Só pode ser no próximo Fevereiro. Mais curtos só se for no dia de S.Nunca.

7 de janeiro de 2010 às 19:18  
Blogger Mg said...

Pelo sim, pelo não, vou já comprar um chip.

Ouvi dizer que nas lojas dos chineses já se vendem às centenas, com a vantagem de trazerem incluídos desconto nas portagens.

Entretanto, para Agosto, tenho já reservados dois sacos de 100 litros, cheiinhos até cima com essas geringonças electrónicas, para vender aos ditos turistas e aos emigrantes.

É aproveitar para fazer negócio nessa altura, senhores!

7 de janeiro de 2010 às 19:22  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

A frase usada pelo sr. ministro é uma daquelas que não diz nada, e é da mesma família do "asap" ('as soon as possible'). Ver, a propósito disso, o que o meu chefe dizia [aqui].

Quanto a outra expressão que também não diz nada, ver a rábula do saudoso Francisco Nicholson [aqui].

7 de janeiro de 2010 às 19:35  

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