Uma década novinha em folha
Por Manuel João Ramos
O GOVERNO PORTUGUÊS PRIMOU pela ausência na 1ª Conferência inter-ministerial global sobre segurança rodoviária que teve lugar há dois meses e meio na Rússia. A aprovação da chamada Declaração de Moscovo consagra uma Iniciativa Global sobre Segurança Rodoviária para a próxima década. A maioria dos estados e das organizações internacionais prometem investir generosamente na redução do risco e do trauma rodoviário, finalmente considerado uma das mais graves epidemias mundiais pela Organização Mundial de Saúde.
O governo português esteve ausente da Conferência mas a ACA-M participou, como outras ONGs internacionais, co-assinando um Apelo Global em prole da Segurança Rodoviária e do Apoio às Vítimas da Estrada. (...)
Texto integral [aqui]
O GOVERNO PORTUGUÊS PRIMOU pela ausência na 1ª Conferência inter-ministerial global sobre segurança rodoviária que teve lugar há dois meses e meio na Rússia. A aprovação da chamada Declaração de Moscovo consagra uma Iniciativa Global sobre Segurança Rodoviária para a próxima década. A maioria dos estados e das organizações internacionais prometem investir generosamente na redução do risco e do trauma rodoviário, finalmente considerado uma das mais graves epidemias mundiais pela Organização Mundial de Saúde.
O governo português esteve ausente da Conferência mas a ACA-M participou, como outras ONGs internacionais, co-assinando um Apelo Global em prole da Segurança Rodoviária e do Apoio às Vítimas da Estrada. (...)
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Etiquetas: ACA-M, MJR, Rui Pereira, sinistralidade rodoviária
2 Comments:
Tem mesmo havido redução de mortos na estrada?
Se se preocupassem mais em ter controlo de trânsito nas estradas nacionais em vez de se mostrarem e insistirem em patrulhar as auto-estradas talvez houvesse alguma real redução. Nas nacionais, onde se tem muito menor margem para quaisquer erros, é que há mais acidentes graves, segundo ouço, apesar de os acidentes nas AE serem mais espectaculares.
É claro que talvez a política de portagens também leve muito tráfego a evitar as AE e que lá vai para as nacionais aumentar a ocupação das estradas, o que reduz a tal margem de erro e a possibilidade de evitar acidentes.
Independentemente de manipulações estatísticas:
O aumento dos preços dos combustíveis teve um efeito real. E duplo: quer pela redução de tráfego, quer pela diminuição da velocidade.
Acresce que a relação entre esses 2 factores e a redução de mortos e feridos não é linear, mas sim exponencial.
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