19.2.10
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12 Comments:
A publicidade na manga da camisola não deveria ficar, também ela, invertida?
Ou será que é da "nova" alta-definição, ou da cerveja?? (se bem que bebi vinho ao almoço...)
De facto, a imagem da direita foi obtida por "espelho" da da esquerda.
No entanto, como isso fazia com que a publicidade ficasse invertida, o "artista" corrigiu essa parte.
Não tem qualquer importância - apenas nos faz matutar...
Em tempos, denunciou-se aqui um caso - esse, sim - grave:
Um jornal fez uma fotomontagem metendo fotografias de "populares" (a manifestarem-se à porta de um tribunal) num local onde eles não estavam!
A "coisa" era denunciada por um deslize no próprio jornal pois, noutra página, aparecia a imagem correcta!
Confrontado com isso, o director disse que essas manipulações eram habituais!
Dessa história não me recordo.
Curiosa, a Comunicação Social...
E eu a pensar que o que era estranho era aquela bocarra!
:)
Agora a sério, essa história dos populares que lá não estavam é muito interessante.
Se houver um link onde possamos melhor desvendar a situação, era interessante.
A fotomontagem do DESTAK (que manipulou uma foto da Lusa) foi denunciada no 'Sorumbático' em Março de 2007 - Ver [aqui].
Foi depois referida no ABRUPTO e no Público. Em 'resposta', o director do DESTAK, em Editorial, argumentou que o Público escrevia isso porque as tiragens estavam a cair!
Essa foto foi objecto de uma "inversão horizontal" através de um programa de fotoshop. Basta um "clik".
Aparece aqui descontextualizada (não conheço o contexto) mas não me parece que nela haja algum mal. Até admito ter sido um erro inadvertido durante a manipulação do programa. Também admito uma brincadeira ou um acrescente para qualquer efeito especial. Volto a referir, não conheço o contexto em que ela foi inserida.
SLGS,
Fazendo o "clik" fica como se vê [aqui].
O problema são os 2 anúncios (do MEO e da Liga Sagres) que têm de ser, depois, novamente invertidos.
__
Não há nenhum "contexto" especial. O jornal publicou as 2 imagens, ao lado uma da outra (como aqui se vê), com uma legenda:
«Quando se abre a boca, ou entra mosca ou sai asneira». Ou um grito. De revolta».
E depois:
«O monstro verde regressa em tons de cinzento» (daí, as imagens estarem nesses tons).
Claro que, neste caso, não há qualquer problema.
É apenas um pretexto para, quem quiser, matutar no à-vontade com que se manipulam fotos em órgãos de informação.
Só para agradecer a CMR, a explicação, não só técnica como circunstanciada.Dizer também que concordo com a preocupação que resulta da facilidade de manipulação fotográfica que pode levar aos mais dispares aproveitamentos. Obrigado
não concordo com a ligeireza com que se julga esta manipulação em particular. A fotografia nunca deveria sequer ser invertida, quanto mais ainda o "arranjo" da publicidade.Se as agências têm regras muito restritas para o tratamento que os fotógrafos dão às suas fotos, não é certamente para depois vir a paginação fazer o que quer com elas. Porque esta inversão não é um erro, é propositada, faz-se em TODOS os órgãos de informação com a maior das ligeirezas.
O problema depois será, como sempre, definir onde está o limite das alterações possíveis. O correcto é PROIBIR estas inversões. Nem tem discussão, lamento. Por muito que custe a directores de arte e de fecho.
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