2.4.10
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5 Comments:
Por mim, os tais golpes de mestre, talvez não tivessem sido de mestre pois acabaram por acabar atrás das grades! : ) Esses milhões todos a trocar de mão em mão acabo por não compreender mesmo depois de ter acabado de ler por duas vezes! Acabo, afinal, por esperar pela explicação do Carlos ou dos outros comentadores quando acabarem de ler o texto.
Claro, já para não falar da palavra "história" (que, com esse significado, talvez devesse ser com maiúscula), ambas as frases estão mal construídas.
A primeira poderia ser:
«... milhões de euros a trocar de mão» - (só)
ou
«... milhões de euros a PASSAR de mão em mão»
A segunda, tem a mais as palavras "por acabar".
--
Falta dizer que o jornal em causa é o "i" de anteontem.
O “I” também comete esses erros?! Os jornalistas – pelo que parece – são o resultado dos cortes orçamentais que as suas instituições de ensino sofreram... : )
Acabo sem acabar,
ao cabo
Acabrunhado por não caber
nem à cabeçada
No cabaz do cabotino
uma explicação cabal
Ou capaz, com tino
Que não me deixe cabecear
Numa descabida maçada
De um anúncio de journal
;)
Um país de génios literários deveria ter mais cuidado - e carinho - com a sua língua.
Quando falo com norte-americanos que estudaram literatura portuguesa, fico fascinada pelo culto que fazem a Camões. Para eles, escrever uma obra de poesia com a genialidade d' Os Lusíadas, dividido em Cantos e em versos decassilábicos, é algo de extraordinário, do outro mundo, mesmo. (sic)
Já Fernando Pessoa é "bebido" como um grande mestre do teatro simbolista, com a peça, "O Marinheiro". E foi, de facto, considerada uma obra-prima do teatro simbolista.
E nós o que fazemos? Retiramos Camões do currículo - encurtam-no, o que é dizer o mesmo - e pouco ou nada falamos de Pessoa, Camilo, Pessanha, Eça entre outros grandes vultos da nossa Literatura.
Assim não vamos lá!
:(
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