23.5.10
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Mourinho em São Bento, já!
- A CRER em quem me enviou a foto, ela documenta um ...
- Os ungidos
- Alhos e analfabetos - Passatempo duplo
- ... e o mundo continua!
- HÁ ALGO estranho no texto do cartaz que se vê na f...
- E se fossemos polvos?
- ALGUÉM leu o livro e/ou viu o filme e o(s) quer co...
- Futuro radioso
- POR associação de ideias com o anunciado aumentos ...
7 Comments:
Devo ser uma das poucas pessoas que ainda não viu esse musical. Palavra que tentei vê-lo este ano, de novo, pela Páscoa, e não passei dos primeiros 10 minutos. Desisto.
Tenho o album duplo original, em vinil. Posso emprestar-lho, Catarina.
Obrigada, Bartolomeu. Cheguei mesmo à conclusão que não gosto desse musical. Não vale a pena tentar de novo pela terceira ou quarta vez. E tentei mesmo a sério nas várias faixas etárias!
Se calhar não vão acreditar, mas na minha adolescência sabia o disco quase todo de cor. Na época e porque não fumava, fazia as várias vozes e era um festival quando tínhamos um furo (ainda se lembram deste termo, ou eu sou assim tão mais velha???)
:(
:)
“Furo” é do meu tempo!
Quis ser tão rápida na resposta que o meu comentário foi parar a outro post de outro blogue! Como eu ando! : )
Ter um "furo" era a melhor coisa que podia acontecer num dia de aulas.
;)
Vou contar-lhes como utilizávamos os furos (eu e os meus colegas).
Fiz o antigo Curso Comercial, na Escola Secundária Ferreira Borges, ao Alto de Santo Amaro. Os campos de jogos têm uma localização priveligiada que permite abranger visualmente uma boa parte do rio Tejo.
Então, aqui o Bartolomeu, acompahado de alguns colegas, estávam constantemente de "sentinela" perscrutando a entrada no rio, de navios de cruzeiro.
Quando as duas situações coincidiam, lá ía o grupinho até ao cais da Rocha do Conde de Óbidos, ou até ao cais de Alcântara, catrapiscar as "camone".
Estas "largadas" deram-me a possibilidade de aprender mais acerca da língua inglesa, que durante as aulas.
;)))
Alguém aproveitou bem os “furos” que teriam um proveitoso e duradouro impacto – suponho eu- no seu futuro!
Enviar um comentário
<< Home