22.7.10

Baile Rosa

Por Manuel João Ramos

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4 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Lisboa está uma cidade caótica, desleixada, sem auto-estima, suja e agressiva - não se vendo qualquer diferença, em termos de qualidade de vida, entre as gestões "de esquerda" e as de "direita".

Em certos aspectos, como o estacionamento selvagem, chego a ter saudades dos tempos do Eng. Abecassis!

Imaginar que, à frente do país, pode vir a estar alguém como A. Costa (que tem estado à frente da autarquia com esses resultados), é simplesmente assustador. Mais ainda porque ele se mostra muito contente com a sua obra.

22 de julho de 2010 às 10:42  
Blogger Ribas said...

Diz ele, todo contente e orgulhoso que arrumou a casa.
Impressionante!
Há, por exemplo, ruas em Lisboa que estão esburacadas há anos. A Praça das Nações nos Anjos é um autêntico fura chassis, não admira que as três oficinas que ali se estabeleceram tenham sempre clientela de sobra.

22 de julho de 2010 às 12:31  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Eu até podia aceitar algumas das desgraças de Lisboa se visse os seus responsáveis preocupados.

Mas não.

A. Costa, depois da 1ª fase de 2 anos (em que falhou na promessa de acabar com o estacionamento em 2ª fila e em cima dos passeios), fez a sua propaganda eleitoral com os 'slogans' «CUMPRIMOS!» e «CONSEGUIMOS!».

Ou seja: aquilo que está à vista é o que ele acha que está bem...

Santana Lopes, por sua vez, bem podia (e devia!) fazer oposição - foi para isso que tanta gente votou nele e ele é vereador.
Mas a gente ouve-o a falar de tudo menos de Lisboa.
Porquê?! Será porque sabe que, nesses aspectos, não foi melhor nem pior?

22 de julho de 2010 às 15:54  
Blogger Sepúlveda said...

Na realidade eles nem querem ser melhores ou piores. Só precisam de estar lá, envolvidos sabe-se lá (há quem saiba) em quê. E digo isto nem que seja só pelo que se vê: organização a menos e empresas municipais (das que sugam divisas às autarquias e aos cidadãos) a mais.
Dizendo apenas "Cumprimos!" ninguém sabe bem ao que se refere e muita gente talvez acabe por dar o benefício da dúvida.
Isto aprende-se tudo nos cursos de "ciência" política.

22 de julho de 2010 às 23:48  

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