Por uma estrada viva
Agir pelo bem comum
A SUBIDA alarmante do número de mortos e feridos nas estradas portuguesas, nos últimos tempos, deveria tirar o sono aos responsáveis pelas políticas de prevenção do risco rodoviário. Suspeitamos que não tira. Mas deve, antes de mais, ser uma preocupação de toda a sociedade, na medida em que os custos físicos, emocionais e económicos são partilhados por todos nós.
Os poderes central e local, tolhidos pelo argumentário da crise e surpreendidos pela ineficácia das suas medidas e acções na área da chamada “prevenção rodoviária”, não estão dispostos a despender os recursos humanos e financeiros mínimos necessários para reduzir os comportamentos rodoviários de risco infelizmente típicos numa época crítica como é o período de férias de Verão. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: ACA-M, ANSR, MJR, sinistralidade rodoviária
2 Comments:
Em relação ao post tenho a dizer que a maior responsabilidade é do condutor português. Indisciplinado, não sabe conduzir, não tem qulquer respeito pelas regras, está-se nas tintas para os outros desde que esteja servido.
Sim, é certo que as entidades envolvidas também padecem de incompetência, mas não podemos ver a coisa apenas por esse lado.
Em relação à escolha pelo brasoguês do AO, informo que facto e pacto não perderam o "c" dado que nunca foi mudo, sempre se leu.
enquanto os veículos automóveis, as suas cilindradas, cavalagens e velocidades de ponta servirem, como servem, para estabelecer e diferenciar pretensas categorias económico-sociais (funcionando como o alter ego das pilas e suas congéneres femininas) não há campanha que nos valha.....
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