13.8.10

Por uma estrada viva

Por Manuel João Ramos

Agir pelo bem comum

A SUBIDA alarmante do número de mortos e feridos nas estradas portuguesas, nos últimos tempos, deveria tirar o sono aos responsáveis pelas políticas de prevenção do risco rodoviário. Suspeitamos que não tira. Mas deve, antes de mais, ser uma preocupação de toda a sociedade, na medida em que os custos físicos, emocionais e económicos são partilhados por todos nós.

Os poderes central e local, tolhidos pelo argumentário da crise e surpreendidos pela ineficácia das suas medidas e acções na área da chamada “prevenção rodoviária”, não estão dispostos a despender os recursos humanos e financeiros mínimos necessários para reduzir os comportamentos rodoviários de risco infelizmente típicos numa época crítica como é o período de férias de Verão. (...)

Texto integral [aqui]

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2 Comments:

Blogger GMaciel said...

Em relação ao post tenho a dizer que a maior responsabilidade é do condutor português. Indisciplinado, não sabe conduzir, não tem qulquer respeito pelas regras, está-se nas tintas para os outros desde que esteja servido.

Sim, é certo que as entidades envolvidas também padecem de incompetência, mas não podemos ver a coisa apenas por esse lado.

Em relação à escolha pelo brasoguês do AO, informo que facto e pacto não perderam o "c" dado que nunca foi mudo, sempre se leu.

13 de agosto de 2010 às 11:45  
Blogger eduardo said...

enquanto os veículos automóveis, as suas cilindradas, cavalagens e velocidades de ponta servirem, como servem, para estabelecer e diferenciar pretensas categorias económico-sociais (funcionando como o alter ego das pilas e suas congéneres femininas) não há campanha que nos valha.....

13 de agosto de 2010 às 12:17  

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