Nonsense
Por João Paulo Guerra
PORTUGAL no seu dia-a-dia é um permanente tributo à memória de Raul Solnado.
Nos anos 60, quando Solnado gravou a História da sua ida à Guerra, Portugal travava uma guerra absurda e incompetente, que municiava os batalhões da Índia com caixotes de chouriços e dispunha cozinheiros e escriturários, armados com obsoletas espingardas Mauser, para enfrentar um eventual desembarque da Real Marinha inglesa que bloqueava o porto da Beira. A expressão "isto parece a guerra do Solnado" passou mesmo a ser um dos mais frequentes desabafos das tropas mobilizadas. (...)
PORTUGAL no seu dia-a-dia é um permanente tributo à memória de Raul Solnado.
Nos anos 60, quando Solnado gravou a História da sua ida à Guerra, Portugal travava uma guerra absurda e incompetente, que municiava os batalhões da Índia com caixotes de chouriços e dispunha cozinheiros e escriturários, armados com obsoletas espingardas Mauser, para enfrentar um eventual desembarque da Real Marinha inglesa que bloqueava o porto da Beira. A expressão "isto parece a guerra do Solnado" passou mesmo a ser um dos mais frequentes desabafos das tropas mobilizadas. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: autor convidado, JPG
2 Comments:
A ver se os gajos dão cabo desta merda, rápidamente, que um tipo tem mais que fazer...
"- Não levas os planos da pólvora, bão levas os planos da pólvora, não levas os planos da pólvora!
Eu não achei graça àquilo."
Caro JPG, isto é pior do que a guerra do Solnado porque até os "planos da pólvora" são dados ao desbarato.
Divritam-se a ouvir.
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