Os reformulocionários
Por Rui Tavares
O PROTESTO da “geração à rasca”, que foi convocado por três amigos no Facebook e que terá lugar em Lisboa, Porto, Viseu e várias cidades no próximo dia 12, arrisca-se a ser o momento político mais interessante deste ano ainda curto e — a correr bem — a única verdadeira novidade nacional dos últimos tempos. Não só pela justiça do seu objeto mas sobretudo pela maneira de fazer.
Tentarei descrever o que acho que se está a passar.
Durante o século XX as políticas transformadoras declinavam-se de duas maneiras: ou éramos revolucionários ou reformistas. (...)
Texto integral [aqui]O PROTESTO da “geração à rasca”, que foi convocado por três amigos no Facebook e que terá lugar em Lisboa, Porto, Viseu e várias cidades no próximo dia 12, arrisca-se a ser o momento político mais interessante deste ano ainda curto e — a correr bem — a única verdadeira novidade nacional dos últimos tempos. Não só pela justiça do seu objeto mas sobretudo pela maneira de fazer.
Tentarei descrever o que acho que se está a passar.
Durante o século XX as políticas transformadoras declinavam-se de duas maneiras: ou éramos revolucionários ou reformistas. (...)
Etiquetas: autor convidado, RT
2 Comments:
Pela defesa da dignidade desta desgraçada geração, vale a pena lutar, desde que não se pretenda reabilitar utopias historicamente falidas, comprovadas como embuste intelectual da humanidade, que pagou alto preço, em denegação da sua liberdade, do seu conforto material, pela experiência sofrida, ao longo do século XX, prolongando-se ainda em algumas escassas paragens, com coreografias diversas, todas lamentáveis e uma delas, a chinesa, transformada em absurdo político.
Estiveram 100 mil na rua, no ano passado, e no dia seguinte estava tudo igual.
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