Jardim & Portas – o roto e o descosido
Por C. Barroco Esperança
Texto integral [aqui]
O INENARRÁVEL Alberto João Jardim, que exonerou a ética, o pudor e a civilidade da política, rotulou Paulo Portas como «péssimo moço de recados» de Passos Coelho quando provavelmente é este último a fazer os fretes a que a coligação o obriga.
De Jardim, da sua desfaçatez e falta de escrúpulos, já quase tudo foi dito, mas de Portas, do execrável director do defunto Independente, parece que a memória se vai apagando. Esquecem-se primeiro as intrigas e calúnias que bolçava num semanário para atacar o cavaquismo que, a posteriori, lhe havia de dar alguma razão, antes de chegar a ministro da Defesa com Durão Barroso e acumular com a pasta do Mar no consulado de Santana Lopes. (...)
De Jardim, da sua desfaçatez e falta de escrúpulos, já quase tudo foi dito, mas de Portas, do execrável director do defunto Independente, parece que a memória se vai apagando. Esquecem-se primeiro as intrigas e calúnias que bolçava num semanário para atacar o cavaquismo que, a posteriori, lhe havia de dar alguma razão, antes de chegar a ministro da Defesa com Durão Barroso e acumular com a pasta do Mar no consulado de Santana Lopes. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: CBE
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home