sorumbático: Apontamentos de Lisboa

6.3.12

Lisboa pombalina?

Laura Cachupa Ferreira said...: Bem achado!!!
A libertação das calçadas só te fez bem.
Um abraço.; 6 de março de 2012 às 13:05
Dinada said...: Uma enorme PRAGA.

Aparecem mortas nas minhas varandas e as vivas já me destruíram toda a jardinagem que existia, alguma que muito jeito me dava na culinária...

Há que fazer alguma coisa, e depressa!!!; 6 de março de 2012 às 13:07
Fernando Correia de Oliveira said...: pombos são ratos com asas. e só!; 6 de março de 2012 às 20:57
Carlos Medina Ribeiro said...: De facto, em termos de velocidade de reprodução e de propagação de doenças, os pombos não diferem muito dos ratos.
Vale a pena, pois, pensar porque é que são tão 'acarinhados'.

Aqui vão algumas sugestões:

Antes de mais, têm penas, o que os torna não-repugnantes ao tacto.

Não se escondem, antes se aproximam das pessoas e não mordem.

Nomeadamente para pessoas mais velhas e mais solitárias, fazem um papel de companhia (e de distracção) que as leva a dar-lhes comida, atraindo-os. As cenas que se seguem (com as aves a disputar o milho) também constituem um certo divertimento para quem vê, e especialmente para quem os alimenta.

Por tudo isso, têm de ser os poderes públicos (nomeadamente as autarquias) a controlar essa população (refiro-me aos pombos, pois, quanto a dar cabo dos velhos, é com o governo...).; 7 de março de 2012 às 06:40