DE HÁ uns 4 anos a esta parte, a questão tem sido aqui frequentemente levantada, sem que alguma vez haja surgido uma resposta satisfatória:
«Como é que vão ser aplicadas (e cobradas...) as contra-ordenações aos condutores de carros com matrículas estrangeiras (emigrantes e turistas) que não queiram (ou não consigam) pagar as portagens nas ex-SCUT, onde não há alternativa aos chips?».
Entretanto, tive oportunidade de, por duas vezes, estar pessoalmente com Mário Lino (o pai da "coisa"), mas não consegui encaminhar a conversa por forma a ser esclarecido.
NOTA: o texto que se vê na notícia pode induzir em erro: a Europa não ameaça as portagens. O que não aceita são os regimes de excepção que estão a ser aplicados em alguns casos.
«Como é que vão ser aplicadas (e cobradas...) as contra-ordenações aos condutores de carros com matrículas estrangeiras (emigrantes e turistas) que não queiram (ou não consigam) pagar as portagens nas ex-SCUT, onde não há alternativa aos chips?».
Entretanto, tive oportunidade de, por duas vezes, estar pessoalmente com Mário Lino (o pai da "coisa"), mas não consegui encaminhar a conversa por forma a ser esclarecido.
NOTA: o texto que se vê na notícia pode induzir em erro: a Europa não ameaça as portagens. O que não aceita são os regimes de excepção que estão a ser aplicados em alguns casos.
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