15.5.12

Ainda acerca da língua portuguesa: 
Neste título não se nota algo de estranho (para além do seu conteúdo, obviamente...)?

4 Comments:

Blogger R. da Cunha said...

O de 500 milhões está parado por falta de "oxigénio"; ou será por falta de "luvas"? os outros estão emersos, a apanhar sol e a emferrujar.

15 de maio de 2012 às 21:44  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Uma 'dica':

A pergunta tem a ver com a 2ª palavra da 'manchete'.

16 de maio de 2012 às 08:22  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Segundo o N.A.O., a 2ª palavra, que dantes tinha acento agudo no 1.º "A" (porventura para se distinguir da preposição "para") deixou de o ter...

Curiosamente, se o «CM» tivesse seguido essa norma, a frase continuava a fazer sentido - quer "para" fosse a 3ª pessoa do singular do presente do indicativo do verbo PARAR, quer fosse preposição.

17 de maio de 2012 às 12:49  
Blogger impensado said...

Nao faço ideia do que seja o NAO. Se se refere àquele extraordinário "acordo" ortográfico, nem é novo, desde logo porque não houve velho, nem sequer a ortografia é nova, porque seria o que três ou quatro brasileiros decidiram há 85 anos, nem tais normas estão em vigor, o que deveria levar-nos a algumas reflexões sobre o estado de direito em Portugal e da influência das agremiações discretas em detrimento da Lei.
Quanto à frase em si, sem o acento previsto na ortografia em vigor, comportaria duas acepções: a crise poderia ser para o submarino no sentido de se repercutir nele (impor a sua venda, por exemplo) ou pará-lo mesmo.
O Correio da Manhã, o jornal mas lido do país e com boa situação económica e sem necessidade de ajudas estatais ou de bancos do regime não terá tido qualquer necessidade de mutilar o português.

20 de maio de 2012 às 05:27  

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