D. João V, Alberto João Jardim e outros biltres
Por C. Barroco Esperança
ANTÓNIO José da Silva, o Judeu, foi um escritor e dramaturgo que sofreu
as torturas da Inquisição mas, contrariamente a outros membros da sua
família, teve a sorte de ser garrotado antes de ser queimado, em
auto-de-fé.
Este iluminista era provavelmente judeu, uma abominação que
o Concílio de Trento, antecipando-se a Hitler, desejou erradicar, numa época em
que a Igreja católica não admitia a incineração dos mortos, talvez porque a
destinava aos vivos suspeitos de heresia, bruxaria, judaísmo e outras abominações. (...)
Texto integral [aqui]Etiquetas: CBE
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