A Aula Magna, Mário Soares e a comunicação social
Por C. Barroco Esperança
A reunião da Aula Magna foi, pela quantidade, qualidade e diversidade de pessoas que congregou, o principal acontecimento da contestação intelectual ao Governo que o PR insiste em manter.
Não bastou a demissão irrevogável do ambicioso e inconstante ministro Paulo Portas e a sua ausência e a de todo o elenco dos seus vassalos, para Cavaco, num ato pífio, investir a ministra das Finanças num Governo que, nesse momento, já não existia.
O Governo que, ao contrário de Roma, pagou a Paulo Portas com a vice-presidência e a liderança das pastas económicas; que viola a Constituição por índole e desafia os juízes do Tribunal Constitucional por hábito; que é mau por inépcia e péssimo por ideologia, é apoiado pelo PR por razões que a razão desconhece. (...)
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