Algumas considerações sobre a Concordata de 2004
Por C. Barroco Esperança
A cerimónia de despedida do
núncio apostólico em Lisboa, em 2002, deixou as piores apreensões sobre os
bastidores das negociações da Concordata.
O então MNE, Martins da Cruz,
prometeu aí o que não podia nem devia –, o reforço da influência da Igreja
Católica Apostólica Romana (ICAR) no domínio «do ensino, da assistência social,
da cultura, nos múltiplos domínios em que nos habituámos a ver uma Igreja ativa
e empenhada em contribuir para a solução de problemas nacionais». (...)
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