Uma questão de pontos-de-vista
COMO é evidente, as coisas podem ter aspectos diferentes em função dos ângulos sob os quais são vistas.
Poderá haver alguma mais absurda do que o famigerado «arrastão» (fenómeno que existiu ou não existiu - conforme o observador se colocou do lado direito ou do lado esquerdo)?
Pode, e é o caso da peça que aqui se representa. Alguém sabe explicar como é isto possível?
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NOTA: Ver, em «Comentário-3», carta publicada no «Público» de 2 Ago 05
3 Comments:
Esta deve ter tramóia porque parece muito simples...
Bem, mas cá vai...
Se considerarmos que a visão B é a vista de frente, a vista c será a peça vista de lado e a vista A será a peça vista de cima.
Certo!
Mas vou fazer o desenho em perspectiva para o mostrar.
PONTOS DE VISTA
COMO se sabe (e salvo raras excepções - como as esferas, p. ex.), os objectos têm aspectos diferentes conforme os ângulos sob os quais são vistos.
Mas o mais absurdo de todos parece ser o famigerado «arrastão» - um bizarro fenómeno que "existiu" ou "não existiu", conforme o observador se colocou do lado "direito" ou do lado "esquerdo".
Concordemos que, essa, nem o Luís de Matos conseguia!
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Publicado em «Público/Local» em 2 Ago 05
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