23.1.08

«Não há fome que não dê em fartura» ou «Nem sempre o que parece é»?

MUITO ME TENHO EU QUEIXADO da insuficiência da actuação das autoridades em relação ao estacionamento selvagem, especialmente quando ele é gravoso para peões ou para o escoamento do trânsito em horas de ponta - nomeadamente impedindo a passagem de transportes públicos e de veículos de emergência.
Nesse seguimento, desafiam-se os leitores a adivinhar o que é que esta cena (passada anteontem, na Av. de Roma, em Lisboa) documenta.
Adianta-se já que não é o que parece...
-oOo-
Actualização: ver novo post sobre este assunto [aqui].

Etiquetas:

6 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Aqui fica uma 'dica':

Saindo da Assembleia Municipal de Lisboa, estes três agentes da P. M. deparam-se com uma senhora idosa que se prepara para deixar o carro estacionado com duas rodas na faixa de rodagem.

Perante a infracção que se anuncia, um deles aborda a condutora e...

[O desafio que se faz aos leitores é que adivinhem o que sucedeu nos minutos que se seguiram].

23 de janeiro de 2008 às 12:18  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Outra 'dica':
Note-se que a posição do carro, na última foto, é diferente da que se vê nas anteriores.
Isso significa que, entretanto, alguma coisa se passou - o quê?

23 de janeiro de 2008 às 12:31  
Blogger vieiradospneus said...

Os solícitos agentes da "ótóridade" ajudaram a senhora a estacionar a viatura em cima do passeio?

23 de janeiro de 2008 às 14:55  
Anonymous Anónimo said...

Digo o mesmo que "vieradospneus".

23 de janeiro de 2008 às 14:59  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

RESPOSTA:

Os agentes interpelaram a senhora, chamando-lhe a atenção para o facto de o carro estar muito mal estacionado - e até em risco de levar com outro em cima.

Em face disso, ela, que já se ia embora, tentou corrigir; mas, como não conseguiu, um agente foi lá ao pé dar indicações sobre a manobra a fazer.

Por fim, e como apenas andava para trás e para a frente, o carro acabou por ficar como se vê na foto de baixo (atravessado e com uma roda na faixa de rodagem)... e foram todos quatro à sua vida.

--

Podemos interrogar-nos como é que uma pessoa dessas pode ter (e renovar) a carta.
Mas, se quisermos ser optimistas, também podemos pensar que os grandes desastres não costumam ser provocados por pessoas dessas...

23 de janeiro de 2008 às 15:05  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

IMPORTANTE:

Ver a "actualização" feita no final do 'post' e o novo texto relacionado com o assunto.

De facto, e como se diz no título, "nem sempre o que parece... é"!

24 de janeiro de 2008 às 19:13  

Enviar um comentário

<< Home