«Analfabetismo à solta» - Passatempo com prémio duplo
TALVEZ por se tratar de uma região vinhateira, o pessoal responsável pela sinalização rodoviária lá do sítio faça alguma confusão entre tonel, tunel e túnel.
De qualquer forma, estas barbaridades, cometidas alegre e impunemente por gente com responsabilidades públicas, dão que pensar - especialmente quando se assiste a acesas discussões acerca do Novo Acordo Ortográfico ou, mais recentemente, a propósito dos 12 anos de escolaridade obrigatória!
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Passatempo com prémio duplo: o Sorumbático oferece dois exemplares do livro cuja capa aqui se vê nas seguintes condições:
1 - Qual a palavra omitida no título da obra? (Act.: prémio já atribuído)
2 - Afixar, em comentário, a frase «Uma boa 4ª classe ainda faz muita falta!», mas num momento tal que a soma dos 4 algarismos da 'hora:minuto' dê 13, que é o número de letras da palavra analfabetismo. Se necessário, poderão ser feitas várias tentativas. (Act.: prémio já atribuído).
Etiquetas: CMR
11 Comments:
O Acento Agudo do Presente, de António Guerreiro
Presente - é a palavra omitida
"Presente"
Certo
O 1.º exemplar vai para Fátima André (envie morada para sorumbatico@iol.pt, por favor)
Mais logo, num momento-surpresa, será anunciado o crítério para atribuição do 2.º exemplar.
Estive para evitar este comentário, mas não resisti.
Os mais velhos entenderão melhor.
Acho que erros destes são por falta de "motivação".
1 erro era igual a 2 reguadas.
«Uma boa 4ª classe ainda faz muita falta!»
Este comentário foi removido pelo autor.
Certo!
Pede-se a Joana Luz que envie morada para sorumbatico@iol.pt
Pesquisei no Google:
"antónio guerreiro" "o acento agudo do"
95 entradas com o título completo.
Estas ferramentas desexercitam-nos a memória...
Pois, mas o passatempo não tinha a pretensão de ser difícil, mas sim chamar a atenção para o caso.
De qualquer forma, espero, ainda hoje, publicar um passatempo semelhante mas mais difícil!
Caro Carlos Medina Ribeiro,
o pessoal «cá do sítio» distingue melhor um tonel de um túnel do que os asnos de um qualquer gabinete lisboeta que projectou, levou a concurso e adjudicou a sinalização daquela, como de muitas outras estradas onde este tipo de erros se repete.
É assim no país onde todos pagam para que no pedaço de território entalado entre a CREL e o Tejo se viva cada vez mais do tráfico de influências e de serviços. Cumprimentos
Carlos Ruben
O erro mais comum é o "á". De tão generalizado deverá integrar os dicionários em breve para seguir o carácter "vivo" da língua...
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