Beata Alexandrina de Balasar
SE A INFALIBILIDADE papal não fosse um dogma, e a de João Paulo II uma evidência, não se acreditaria que a bem-aventurada Alexandrina de Balasar tivesse vivido os últimos treze anos e sete meses de vida em jejum total e anúria. Apenas tomava a comunhão, como confirmou publicamente o referido Papa, que viveu com odor a santidade.
Pode até pensar-se que a morte pudesse ter ocorrido por falta de consagração da última hóstia, descuido que a terá privado do único alimento que a mantinha. (...)
Etiquetas: CBE
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home