5.6.09

O Testamento Vital

Por Maria Filomena Mónica

NA ECONOMIA como na cultura, a Espanha está uns cinco séculos à nossa frente. No 37.º Congresso do PSOE, o qual teve lugar no princípio deste mês, [Jan 2008] discutiram-se os problemas éticos relacionados com a vida e a morte. Naquele país, o testamento vital, a sedação terminal e a recusa de tratamento são legais. A «Lei da Autonomia do Paciente», de 2002, que recebeu a aprovação da direita, permite a qualquer doente tomar sobre si decisões que, até então, eram deixadas nas mãos dos médicos. Portugal deveria começar a debater estes problemas.

Em 2005, decidi redigir um testamento vital. (...)

Texto integral [aqui]

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2 Comments:

Blogger Pi-Erre said...

Os pobres não precisam de redigir testamentos vitais.
Já sabem que ninguém lhes vai prolongar a vida.

5 de junho de 2009 às 11:12  
Blogger Sepúlveda said...

Cinco séculos? Podia ser mil séculos. Não era preciso exagerar. Pelo que escreve a tal lei espanhola é de 2002, apenas seis anos antes de ter escrito este texto.
Não vale a pena este permanente deitar abaixo da nossa portugalidade. O que é importante salientar é a necessidade de se debater essas questões e não a nossa quantidade de atraso face a outros países. É que se quisermos salientar este último, o próximo argumento passa a ser o de haver pior que nós. E a discussão deixa de poder ter uma conclusão que sirva para alguma coisa (que se calhar é o que interessa aos sectores políticos relevantes).

5 de junho de 2009 às 14:42  

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