"Descida aos Infernos"
Por A. M. Galopim de Carvalho
SEMPRE QUE UMA ROCHA da superfície terrestre, em equilíbrio com as condições ambientais (temperatura, pressão atmosférica relativamente baixas), se afunda na crosta, como se descesse aos infernos, os seus minerais ficam instáveis face aos consequentes aumentos da pressão e da temperatura, dando origem a outros, compatíveis com os novos ambientes.
Neste processo, a rocha em causa, seja ela de que tipo for, sofre uma transformação a que os geólogos chamam metamorfismo (do grego meta, transformação, e morphe, forma) e passa a ser considerada como rocha metamórfica. Porém, se essa descida atingir zonas onde a temperatura ultrapasse os 800º C, condição que determina a fusão, ainda que parcial, da rocha, entra-se no domínio do magmatismo. (...)
SEMPRE QUE UMA ROCHA da superfície terrestre, em equilíbrio com as condições ambientais (temperatura, pressão atmosférica relativamente baixas), se afunda na crosta, como se descesse aos infernos, os seus minerais ficam instáveis face aos consequentes aumentos da pressão e da temperatura, dando origem a outros, compatíveis com os novos ambientes.
Neste processo, a rocha em causa, seja ela de que tipo for, sofre uma transformação a que os geólogos chamam metamorfismo (do grego meta, transformação, e morphe, forma) e passa a ser considerada como rocha metamórfica. Porém, se essa descida atingir zonas onde a temperatura ultrapasse os 800º C, condição que determina a fusão, ainda que parcial, da rocha, entra-se no domínio do magmatismo. (...)
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