Eleições autárquicas_2009
Por C. Barroco Esperança
QUANDO se julgava irreversível a radicalização política do país, as eleições autárquicas vieram repor os brandos costumes que levam os eleitores a votar no que mais dizem abominar – o centrão.
As eleições de domingo reduziram o espectro partidário a três partidos tradicionais: PS, PSD e PCP. O BE nunca mais deixará de ser o apeadeiro onde estacionam desiludidos do PCP, até passarem para a direita, e ressabiados do PS antes de engrossarem a abstenção. O CDS serve apenas para protestar contra a liderança do PSD ou para ser a sua muleta. (...)
QUANDO se julgava irreversível a radicalização política do país, as eleições autárquicas vieram repor os brandos costumes que levam os eleitores a votar no que mais dizem abominar – o centrão.
As eleições de domingo reduziram o espectro partidário a três partidos tradicionais: PS, PSD e PCP. O BE nunca mais deixará de ser o apeadeiro onde estacionam desiludidos do PCP, até passarem para a direita, e ressabiados do PS antes de engrossarem a abstenção. O CDS serve apenas para protestar contra a liderança do PSD ou para ser a sua muleta. (...)
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